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de e_evelin

de e_evelin

Abrir os olhos e o quarto era agradável, uma cama, duas tinham três portas, minha cabeça doía.

Tentei levantar e percebi que meu pé estava preso na cabeceira da cama com uma corrente de ferro, percebi que se eu forçasse muito poderia quebra-lo

Enxuguei as lágrimas que insistiam em cair e suspirei fundo

Entraram no quarto, eu me encolhi na cama

- Não tenha medo, eu sou o 2C, dono disso tudo e agora de você... - disse

Aisa: onde eu estou?

2C: Morro do engenho - falou simples

Aisa: eu posso ligar para a minha amiga, juro que não vou falar nada demais, apenas vou desejar felicidades pelo casamento dela que é hoje e parabenizar a minha afilhada - disse

Claro que não tinha casamento

2C: hoje eu tô legal... Pretin, liga pra mãe dela

Ele ligou e a minha mãe atendeu no terceiro toque

Alessa: Alô?

Aisa: Mãe, cadê a Liz, preciso falar com ela...

Alessa: Onde você está?

Aisa: Eu não sei onde estou, me deixa falar com liz

Ouvi ela chamar a liz e passar o celular

Aisa: Liz, lembra quando estávamos juntas no SEGUNDO ano?

Liz: Oq você está falando Aisa, onde você está?

Aisa: Lembra do segundo ano, você brigou com a Caroline

Liz: isso é um código?? Que merda é essa?

Aisa: sim, você brigou e eu disse que te odiava, na verdade eu não te odiava, desculpa.

Liz: Onde você está?

Aisa: eu não posso falar, eu amo você, fala para a minha mãe que eu a amo, ta bem? Fala a Naila também, ta?

O cara bateu na minha cara e tomou o celular da minha mão.

Ele saiu do quarto e eu fiquei sozinha novamente.

Acabei dormindo

Quando acordei senti o primeiro ardor na minha parte intima, o cara levou as mãos imundas dele ao meu rosto tapando a minha boca, inclinei meu corpo e arranhei o rosto dele, ele desferiu um soco na minha cara e eu senti todo o meu corpo tremer

Fogos foram soltos ao ar avisando a invasão, ele se movimentou com mais rapidez dentro de mim, eu gritava de dor e isso não foi motivos para pausas.

Após alguns minutos ele gozou dentro de mim, eu estava morta por dentro, ele levantou a minha calça e saiu porta a fora.

Eu não conseguia raciocinar, quando meu avô arrombou a porta do quarto, levantou a cama soltando a corrente, observei todo o rosto do meu avô, e apaguei.