O clube das larvas, formado por sete crianças teve de se separar por um evento que ocasionou a morte de um deles, e um evento maior ainda terá de os unir. Mais velhos quando a ilha em que estão é invadida por assassinos em série ,eles terão de super...
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Estavam todos paralisados vendo-a sangrar no chão e suas mãos fazerem os últimos movimentos agonizantes. Por conta do escuro o homem alto e de roupas escuras com a arma na mão ainda não os tinham visto ali, e Nancy que estava na ponta da escada puxou Russel pela camisa para o chão.
– Se abaixem... ele vai ver a gente.
Sussurrou o mais baixo que pôde e todos se abaixaram nos degraus da escada. Tudo o que conseguiam ouvir além das próprias respirações pesadas eram os passos lentos e baixos que viam de dentro do restaurante, eles passaram alguns segundos assim até não se ouvir mais nada.
Todos os rostos se viraram para Nancy que parecia a única que ainda não tinha começado a cogitar fazer xixi nas calças naquele momento. Ela arregalou os olhos e balançou a cabeça.
– O que? eu não vou lá nem morta!
Russel respirou fundo e se levantou.
– Eu vou.
Desceu devagar os degraus, de samba canção e descalço, entrou sem fazer barulho e após olhar para todos os lados e não ver mais o assasino, se baixou ao lado de Alice. Com suas grandes mãos trêmulas tocou seu pescoço, procurando algum sinal vital, mesmo sabendo que ela já estava sem vida.
O choque do momento não lhe permitiu nem ai menos chorar porque quando menos esperou, ao se levantar, o homem estava de volta a sua frente, alto e cabeludo, segurava a arma em uma das mãos.
Pela escuridão do local era quase impossível ver seu rosto com clareza, e quem disse que Russel tentou ao menos olhar o maluco nos olhos. O garoto desatou a correr para os amigos os empurrando escada acima.
– CORRE
Todos atrapalhados e se derrubando entraram de volta na cara e Thomas trancou a porta com dificuldade por não conseguir parar de tremer por um segundo.