O culpado
Eis que de forma icônica
Vejo-te à minha frente
Com tal intimidade da época do Trovadismo
Não me surpreenderia se o mundo parasse em tal hora
Mas então, da mesma forma que viestes
Vai embora
Levando contigo meu querer
Me impedindo de não amar apenas a ti
Com seu coração a meu desejo
Me usa de tal forma que sei que não fazes por querer
Peço-te desculpa por não me conformar
Apenas eu joguei meu coração
Tu apenas se deu o coração
Novamente não és culpa sua
E de meio de trevas até campos ensolarados
Encontro o culpado desse poema:
Eu.
Bruno R.
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Para lembrar de ser Humano
PoetryExponho aqui minha alma com singelos poemas que escrevi durante muitos anos. Desde aqueles mais antigos, até os mais recentes, divulgo esta minha arte ao mundo, me abrindo a ele e mostrando, via estes poemas, quem realmente sou.