O culpado

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O culpado

Eis que de forma icônica
Vejo-te à minha frente
Com tal intimidade da época do Trovadismo
Não me surpreenderia se o mundo parasse em tal hora
Mas então, da mesma forma que viestes
Vai embora
Levando contigo meu querer
Me impedindo de não amar apenas a ti
Com seu coração a meu desejo
Me usa de tal forma que sei que não fazes por querer
Peço-te desculpa por não me conformar
Apenas eu joguei meu coração
Tu apenas se deu o coração
Novamente não és culpa sua
E de meio de trevas até campos ensolarados
Encontro o culpado desse poema:
Eu.
   
           Bruno R.

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⏰ Última atualização: May 31, 2020 ⏰

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