Seguir em frente ou deixar o passado dominar

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A família Jeon é uma das poucas famílias além da minha e a de Yoongi que são asiáticos por aqui

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A família Jeon é uma das poucas famílias além da minha e a de Yoongi que são asiáticos por aqui. Não é muito comum ver asiáticos pelas ruas de Londres, e não era muitos que tinham a sorte de terem boas famílias como eu e a de Jungkook a de Yoongi é um exemplo disso, mas isso nunca foi relevante para mim.

Eles entraram e nossos pais se cumprimentaram sorrindo pois são melhores amigos um dos outros, já eu apenas evitava trocar olhares com o belo rapaz que fazia questão de não tirar os olhos de mim, cumprimentei vossos pais e sorrir timidamente quando me elogiaram.

— Querida com certeza se lembra de Jungkook certo? — Minha mãe perguntou me fazendo olhar para ele.

— De certo que sim. — Ele sorriu se aproximando minimamente.

— Jungkook meu filho onde está os modos que lhe dei? — Vossa mãe o repreendeu e o garoto arrumou a postura.

— É um prazer revê-la Ae Cha, estás ainda mais bela desde a última vez que lhe vi. — O garoto de cabelos pretos pegou minha mão a beijando.

— Digo-lhe o mesmo Jungkook. — Sorri sem mostrar os dentes me sentindo perdida.

— Venham sente-se enquanto o jantar não é servido.

Todos nós nos sentamos no sofá exceto meu pai e o Sr. Jeon que se sentaram nas poltronas, meu pai ofereceu um charuto ao Sr. Jeon que aceitou prontamente. Minha mãe e a Sra Jeon conversavam animadamente, enquanto Jungkook me olhava até começar a trocar olhares com o mesmo.

Ele possuía um corte impecável no cabelo, seus fios estavam partidos de lado lhe deixando com um ar sensual, seu paletó preto longo e quadrado, sua camisa branca, gravata preta e a calça reta na mesma cor do paletó, lhe caíram muito bem! A pele alva, sorriso proeminente, olhos tão pretos quanto o meu... Ele era deverás muito belo! Nem parecia ter dezoito anos a mesma idade que eu, não me lembrava dele ter uma presença tão marcante, talvez seja porque nunca o notei dessa maneira. Reparei em cada traço seu sem perceber e só me dei conta do que fazia quando ele se mexeu no sofá, meus olhos encontraram o seus e logo desviei o olhar sem graça.

1942Onde histórias criam vida. Descubra agora