Apenas por uma noite

18

Lara Miller
Segunda-feira
23:45Pm

Entramos em uma enorme casa, digo mansão, está cheia a casa e o cheiro de bebida misturado com maconha faz se presente no lugar.

Passo meu olhos aos redor e encontro as meninas perto de um barzinho, vou até as mesmas.

— Iai meninas. — falo em um tom bem alto por conta da musica alta.

— Iai Larinha chegou tarde, tava transando com Gustavo né sua vagabunda por isso a demora. — Karol fala já meio alterada.

Peço uma cerveja ao barman bem geladinha, e pretendo beber só ela, tenho aula amanhã e não sei porque de eu estar aqui nessa festa, to começando a cogitar que a ideia de Gustavo de ficar em casa era ótima.

O barman volta com a minha cerveja, já aberta oque me facilita demais, dou uma golada sentido o líquido gelado desce em minha garganta.

As meninas me puxam pra o meio da pista ao ouvir o som dos funks.

Desço até o chão, mandando aquele quadradinho e a tremidinha junto com a rebolada.

Depois de um tempo dançando, vejo um sofá com lugares vagos e corro até ele me sentando e esticando as pernas, só falto soltar um gemido de prazer quando sento minha bunda no acento.

Oque aparenta é que faz anos que não vou a uma festa, pois eu to é enferrujada viu, pai amado.

Levanto meu olhar vendo que alguém se aproxima de mim.

— Tava te procurando, tu sumiu. — pega minha pernas tirando meu coturno e fazendo uma massagem em meus pés e eu me seguro pra não solta um gemido.

— Tava dançando com as meninas bb. — passo a mão no queixo de Gustavo.

— Eu vi, não só eu mais quase todos os homens presentes nessa festa. — faz cara de enciumado.

— Sem ciúmes coração. — uso sei apelido e ele faz uma careta engraçada. — cadê os meninos em?

— Deve tá comendo alguma vadia por aí. — da de ombros.

Vou até o bar e peço uma vodka ao barman, desço de uma vez, pedindo mais uma dose é nisso foi até eu começa a embola minha voz.

Vou até a pista de dança bem animadinha, ao som do funk começo a rebolar com vontade, descendo até o chão, sinto alguém roçar em minha e me viro assustada e vejo os olhos castanhos de Nando.

— DESSE JEITO TU VAI ME DEIXA LOUCO LARA. — diz alto por conta do som, Rio pra ele voltando a dançar. — ele acompanha meu ritmo, colando mais seu corpo ao meu.

Começo suar igual uma porca e me sinto zonza, vou cambaleando até bar deixando Nando pra trás, peço mais bebida enfiando de goela abaixo.

— GALERA JUNTA AQUI. — ouço uma voz masculina, e sigo como um grande grupo de pessoas foram até ele. — topam verdade ou desafio?

— Isso é de criança. — falo meio embolada lhe Olhando debochada atraindo toda atenção a mim.

— Te garanto que você vai mudar sua ideia hoje gatinha.

Todos ali presente fizeram uma grande roda, e eu me direciono pra ir sentar junto com eles até sentir mãos grossas segurando meu braço.

— Lara, acho que você já passou dos limites por hoje né? — Gustavo me olha bravo. — vamo pra casa.

— Gustavo namoral, vai tomar no seu cu, sou criança não porra, me erra. — puxo meu braço e ele continua com seu olhar sério.

Me sento na roda e sinto alguém sentar ao meu lado me viro vendo ele me olhar sínico, escroto de merda.

Na roda de conhecido, tinha Vanessa, Nando, Pedro, meu irmão e as meninas, tinha aquela menina da minha sala também só não me recordo o nome dela agora.

— Vou começar. — diz o menino que propôs a brincadeira — Antes uma regra, quem não cumprir o desafio ou não responder a resposta irá descer uma gole de tequila. - e assim ele gira a garrafa, cai em Nando e a uma loira, a menina que fazia a pergunta a Nando.

— verdade ou desafio gato? — olhar divertida pra ele.

— Desafio. — esfregar as mãos uma na outra.

— Escolhe 2 pessoas pra um beijo triplo.

Nando abre um sorriso sapeca e olhar ao redor, puxa Vanessa e procurar outra pessoa com o olhar até parar no meu vindo em minha direção esticando a mão.

Paramos no meio do círculo e Nando puxa nós duas iniciando o beijo rápido e feroz, nossas línguas brincam uma com a outra, ele passa a mão em minha bunda enquanto Vanessa explorar suas mãos em meu seio.

— A cena tá maravilhosa daqui, mais já chega se querem fazer algo a mais vão pra um quarto. — uma menina morena diz.

Volto pro meu lugar, ajeitando meu cabelo, me viro encontrando um Gustavo totalmente furioso.

— verdade ou desafio. — continuo encarando Gustavo sem entender sua raiva. — ei guria, to falando contigo — a menina me fita com impaciência.

— Desafio. — falo sem pensar no ato da pressa.

— Escolhe alguém pra ir no quarto por 10 minutos e fazer oque tu quiser.

Olho pra Nando e vejo sua esperança crescer, seria bom relembrar os velhos tempos com ele, mais eu to com vontade de outra pessoa agora.

— Vem bb comigo.

Puxo sua mão e ele pensa em relutar, mais cede vindo atrás de mim vejo um quarto bem próximo e adentro ligando o cronômetro.

— que porra em Lara, assim você me fode, oque você tem hoje caralho? — Gustavo vem com papinho, mais eu to afim de outra coisa.

— Gustavo guarda as palavras pra outra hora, me fode logo que eu to sedenta.

Não sei como abrir o macacão, mas estou nua em sua frente, ele pensa em dizer alguma coisa, mais vem em minha direção me dando impulso pra subir em uma cômoda, tirando seu pau pra fora colocando a camisinha e enfiando com força seu pau ereto e duro em minha buceta.

[...]

Oi mores, não me matem, dei uma sumida daqui, mais é porque eu to estudando outra que eu inventei de maratonar as três temporadas de elite e esqueci da vida, mil perdões.

Outra que eu tava meio sem inspiração pra escrever, inclusive desculpa esse capítulo xoxinho.

Vou volta a postar tá bom? Bjs amores boa leitura e tenham paciência comigo kkkkk