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Era uma manhã de sol forte, o sol adentrava a janela e atravessava as cortinas, eu lentamente abria meus olhos e via minha mãe abrindo a porta, começando a falar:
-Fentom seu pai precisa de ajuda nos campos vamos rápido
Eu abri meus olhos e me aponhei na parede me espreguiçando
- Ok mãe, vou botar minha roupa e já vou
Botava os pés no chão e colocava minha camisa branca com uma calça preta meio azulada, junto de um casaco marrom, andava até a porta e a abria via dois pães na mesa me sentava, e já ia logo pegando um pão quando minha mãe grita e me diz para apressar, o rei falou que todos os homens maiores de idade tinham que estar na roça, levantei e corri para la, vi meu pai e os outros camponeses se matando na roça, logo depois a guarda do rei chega e nos avisa que o reino estava proibindo a saída, pois várias pessoas estavam indo embora com o trigo e as ferramentas.
Logo imaginei que era pelas ordem do rei que nos tínhamos que trabalharmos até sangrar, qualquer pessoa que tentasse fugir seria procurado e morta se capturada.
Fiquei quase cinco horas roçando o trigo, ouvi minha mãe me chamando
-Fentom rápido, chame seu pai o almoço está pronto,
Finalmente poderia descansar, chamei meu pai e fomos todos comer, sentei na mesa e pus um pedaço de bife no prato, meu pai logo disse:
- o que você irá fazer agora Fantom, não podemos mais sair do reino
Com uma leve tristeza respondi:
- acho que ficarei roçando trigo.
- bom meu filho ser camponês não é para todos, bem que eu poderia ter nascido príncipe,hum
Deu ele uma leve risada.
Fiquei a tarde roçando, entrei em casa e estava pronto pra dormir, até que ouço gritos, abro a cortina e vejo muitos soldados inimigos do reino atirando com arque-flechas e espadas, um desperto bateu, me abaixei e me encostei na cama, falando baixinho:
- meu pai está lá fora...
Um barulho alto, a porta da minha casa foi arrombada corri para ver minha mãe, um homem tinha acabado ter enfiar uma espada nela, dei. Grito de tristeza e desespero, ele veio pra cima de mim, puxei um prato que estava na instante e joguei no homem, ele ficou segundos atormentado, corri pra cima e lhe dei um soco logo depois ele caiu no chão e corri pra ver minha mãe, em seus últimos suspiros ela disse:
- você é forte, você consegue sobreviver, eu te amo
Com lágrimas nos olhos sai de casa e corri o mas rápido que consigui, não tinha nada só uma pequena bolsa vazia, não tinham guardas no portão era minha chance de ir embora, corri com sangue e lágrimas no rosto, fui até umas árvores parei pra descansar um pouco mas alguns soldados me encontraram eu corri e sem olhar pra frente eu sofri uma queda era um morro alto lá embaixo um rio cai na margem, senti a maior dor da minha vida e inconsciente fui levado pela correnteza na manhã seguinte acordei jogado na margem do rio, não sei como sobrevivi, tinha quase certeza que quebrei uma costela, não consigui andar, minha morte era certa, até que um pescador veio e me viu ele rapidamente me botou em seu ombro e me colocou no cavalo cavalgou até a vila mais próxima, lá chegou gritando, um homem disse que era médico, ele me deu uma bebida eu tomei ele disse que eu irá sentir menos dor, ele fez algo comigo que doeu muito, porém ele disse que tinha me curado, uma semana depois já consiguia andar, foi lentamente com dores, até o estábulo, chegando perguntei qual era o cavalo mais barato, ele olhou pra mim, não sei por qual motivo ficou com pena e me dou um par de roupa ainda me deu um cavalo, eram roupas confortáveis um casaco com pelo de ovelha grossa, uma camisa preta e calça também preta, o cavalo era um pequeno e fraco mas gostei dele, dei o nome de Marth, parti pro alto da montanha, pois meu pai tinha me contado de um tal sábio que vivia no alto e eu queria pedir uma dica.
Na partida comprei batata e levei um pouco de lenha na minha pequena bolsa que minha mãe tinha me dado, foi um começo de viagem agradável, um clima bom, poucas pessoas passavam por mim, quando estava na metade do monte uma forte nevasca chegou, mas não desisti.
já era quase noite pensei em parar e acampar, sai do cavalo e amarrei ele numa pedra montei uma fogueira, porém eu não tinha uma um lençol, cabana nem nada, e a neve estava fria demais então decidi não parar, foi uma noite horrível dormi mal e me sentia observado na montanha,
Cheguei no alto pelas seis da manhã, mal me aguentava em pé, porém a chegar o tal sábio vi ele sendo espancado por dois homem, eu gritei com eles e um deles disse:
- olha esse pequeninho quer brigar,
Puxou uma faca me amedomtrei, porém não tinha nada a perder, ele veio pra cima peguei um galho do chão mas na primeira batida ele quebrou, ele tentou uma facada por algum louco instinto desviei, deu um chute na barriga dele o segundo amigo veio pra cima, quando tentou me dar um soco segurei o ele e botei o corpo dele na frente do meu assim me proteja das facadas, me aproximei com essa tática e tentei um soco mas não consigui, na tentativa dele de me matar segurei a mão dele e consegui tirar a faca, depois derrubei o amigo no chão e desmaiei com um chute, depois consigui dar um soco certeiro no outro, corri pra ver o sábio, ele disse:
- muito obrigado, você é um bom homem, eu não posso te dar nenhuma resposta estou muito doente, mas posso te ajudar, vá até a caverna no monte aí lado lá terá algo pra você.
Eu fui pra lá e entrei, tinha uma linda caverna com grandes quedas de água e um pequeno caminho lá uma pedra me aproximei e vi que tinha uma espada fincada na pedra, puxei com força mas não consigui, uma raiva bateu lembrei de tudo que já passei e com muita raiva consegui tirar, era uma linda espada, coloquei ela mas minhas costas e sai de lá, aquela raiva que tive na hora da espada me consumiu, e por algum motivo precisei voltar para o antigo reino, lá estava tudo destruído e tinha algumas pessoas, eram os que invadiram, queria me vingar fui la e consegui lutar com a espada pela primeira vez, consegui vencer três homens ou outros fugiram, no corpo de um deles achei um arco e flecha peguei pra mim e botei juntamente nas costas com a espada, achei pelos escombros o corpo do rei, e o do meu pai, prometi que iria me vingar, peguei Marth e cavalguei, pela direção em que os homens fugiram e avistei uma posto avançado pensei que lá devia ter dinheiro por que já ficando sem comida, mas tinha muitos homens não teria o que eu fazer, só que eu precisava de vingança, depois de pensar bem fui pra vila onde o homem me curou, lá usei o dinheiro dos corpos que eu saquiei no antigo reino para comprar comida e umas roupas novas, também comprei uma sela pro Marth, fiquei hospedado num hotel, lá só consiguia pensar como iria ir naquele posto avançado, conversei com uns moradores dali e eles falaram que lá era uma gangue muito violenta, eles transportavam as espadas prós reinos, várias pessoas já tinham perdido família,amigos e etc para essa gangue, estavam cansados desses foras da lei e resolveram botar Fentom de líder, um grande peso pra ele, porém já se sentia um grande guerreiro, eles primeiro precisariam de espadas e flechas, logo Fentom pensou em ir para o antigo arsenal de seu reino, e lá foram uma cavalgada pequena mas importante, lá Fentom conversou com os guerreiros que lutaram ao seu lado, ele então perguntou se um deles já tinha ido no reino e a resposta de um deles o surpreendeu
- eu já fui a sim, pra ser mais exato eu vivia lá era da guarda do rei, quando os soldados chegar eu corri, me culpo por isso, porém eu queria viver mais um dia, ouvi boatos que o rei está vivo, porém foi para uma grande cidade da região, a mais rica pra ser específico
- hum, bom você salvou sua vida eu fiz a mesma escolha.
Eles chegaram no armazém e os corpos não estavam mais lá, pensaram que tinham sido comido por lobos, quando o primeiro foi tirar uma pedra pra tentar achar o arsenal em meio a destruição uma fecha lhe-acertou na cabeça depois homens gritaram e correram pra cima eles tinham roupas vermelhas e capacetes, Fentom e seus soldados lutaram com o que tinham, foi uma grande briga, os inimigos venceram, Fentom tinha consiguido correr ele é mas 4 soldados, um dos que tinha fugido com Fentom disse:
- aqueles homens são guardas do reino vizinho, mas por que estão aqui?
- não sei, mas nós ainda iremos fazer o ataque a tal gangue...
Respondi ele logo falou:
- nos 5 temos espadas e algumas flechas podemos usar a inteligência.
Montaram um pequeno acampamento perto de onde foi a batalha, Fentom fiquei a tarde inteira pensando num plano, e conseguiu uma ideia:
- e se nós fizéssemos fogo e jogarmos no posto avançando depois pegamos os que tentarem fugir
- uma boa ideia, seria até bom executarmos hoje pela meia noite.
Depois de dormirem um pouco resolveram ir para o ataque, cavalgamos até o local, chegando lá eles foram se enfiar nas moitas e eu peguei um galho uma pedra e rastejei até um canto do posto, lá começou a criar fogo e joguei-no nas madeiras que sustentavam aquela construção, demoraram para perceber a fumaça, começaram a sair e abrimos fogo com nossos arcos, alguns morreram pelo fogo outros pelas flechas, o plano acorreu bem, não tivemos nenhuma baixa.
Fomos entrar na base, mandei os rapazes saquear o lugar e eu veria se tinha sobreviventes, após um tempo procurando achei um jovem com a minha idade mais ou menos, n tinha se ferindo, estava escondido, me aproximei ele desmontou misericórdia eu tentei acalma-lo e consigui mandei ele levantar ele se levantou depois o fiz perguntas:
- porque vcs atacaram nosso reino?
- o rei vizinho pediu para atacarmos
Eu me frustrei, tinha me enganado
Mandei ele ir embora, depois percebi que tudo se encaixou, por isso os soldados estavam lá eles iriam dominar mas como viram os cadáveres recente bolaram uma armadilha, fiquei reflexivo pensando como eu iria matar o rei, mas era hora de festa, tínhamos vencido, chamei os rapazes pra irmos embora e eles vieram fomos até a vila e fizemos uma festa, contei a eles o que o sobrevivente disse mas eles falaram que não poderiam me ajudar, pois isso era quase suicídio
Não me dei por vencido e iria bolar um plano, mais primeira iria curtir a festa de vitória.
Acordei jogado no chão no outro dia, a festa deve ter sido longa, fui falar com o armeiro pra ver se ele me arrumava algumas flechas, e ele me deu flechas, não muito mas o necessário, montei no Marth e estava indo averiguar a área, chegando lá no reino fiz uma ronda por fora, eram muros altos de pedras, com soldados olhando todos os cantos.


Abandonei Essa História :DOnde histórias criam vida. Descubra agora