[💐]lovely truth

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A partir desse capítulo os bônus começarão a ser postados. Espero que gostem e boa leitura.

LOUIS TOMLINSON

Tanto eu, quanto Harry pensamos que depois de começarmos a namorar de "verdade" tudo iria ficar bem, nada mais poderia dar errado.

Mas como nós dois já sabíamos, somos cabeça dura e juntos, discutíamos por qualquer coisinha, tudo bem que ele sempre me ganhava com um bico, ou uma reboladinha, mas não quer dizer que não fazíamos uma guerra, o que — de certa forma — era muito bom, por que toda vez que criávamos nossas pequenas guerras, acabava em sexo, muito sexo.

— Eu já disse, não vou morar na sua casa. Vamos ficar no meu apartamento.— estávamos no trabalho, e ele insistia em falar da nossa vida pessoal.

Nós ainda estávamos de casamento marcado para o mês que vem, mas os planos futuros surgiam, como; em qual casa iríamos morar, aonde iríamos passar o natal, o que dar de presente, além de toda a burocracia para manter ele no nosso querido e lindo país.

— Mas é a minha casa, você foi lá, você até gostou.— cruzei os braços.— E se eu não quiser morar na sua super cobertura de luxo?

— Você seria bem idiota por isso.— juntou as mãos sobre a mesa.

Fora ou dentro do trabalho, ele sempre conseguia manter o controle de tudo, já eu não. Não tinha sua experiência de lidar com problemas e manter a plenitude.

— É, quando eu escutei o que acabei de dizer, me pareceu bem idiota mesmo.— admiti, ele tinha que morar numa cobertura chique?

— Vamos almoçar e depois eu te convenço que iremos morar na minha casa e não na sua.— se levantou rapidamente e me esperou ir até ele, eu fui.

— Você está lindo hoje.— peguei a mão dele e entrelacei na minha.

— Me olhei no espelho, não precisa ter dito.— falou convencido, felizmente sou acostumado com sua autossuficiência, o beijei mesmo assim.— Você também está lindo.

Pensei em dizer "eu sei, obrigado por me lembrar", mas uma coisa admirável em nós dois é que quando ele me elogia, eu fico todo bobo e dou um sorriso idiota e falo: — Para... — ele sorri largamente e beija meu queixo.

— Você é tão besta.

— Besta de amor por você.

— Vai começar? — ele arqueia a sobrancelha, geralmente quando começamos a nos declarar, ficamos horas nisso.

— Desculpa se meu amor por você não tem hora, diferente de você, que me ama só quando ninguém está olhando.— reclamei.

— Já conversamos sobre afeto enquanto estamos no horário de trabalho. — ele se afasta, é conversamos, "não podemos deixar que as pessoas pensem que somos anti-profissionais ao ponto de nos agarrar quando ninguém está olhando, vamos por favor manter a mesma relação de sempre enquanto eu for seu chefe" ele me disse isso e só.— Aliás, aproveitar que estamos falando sobre isso...

— Estamos não. Você está.— reclamei, ele inclina o rosto questionando meu tom de voz audacioso.— Aliás?

Ele começou com um discursinho estranho, que foi do "lembra sobre o nosso acordo quando pedi para fingir ser meu noivo?" E parou no... — Você está sendo promovido. Sua sala é no final do corredor.

— Para de brincar comigo... — rolei os olhos, agora ele tem senso de humor.

— Não estou, aquela sala era da co-editora, agora é sua, lembra do nosso acordo? Um casamento por uma publicação e uma promoção. Sou um homem de palavra.

lovely lie ➳ larry stylinsonOnde histórias criam vida. Descubra agora