Capítulo Dois

59.3K 2.8K 21K
                                    



N/A: Mais um capítulo porque eu sou boazinha!!! Como os dias serão terça, quarta e quinta e eu postei hoje na segunda, só volto quarta!




Deixem a ⭐ pra Tia Paula!









Deixem a ⭐ pra Tia Paula!

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.







- Primeira regra, não morda os lábios, só eu posso mordê-los a partir de agora...









Rapidamente parei de morder os meus lábios.



Para provar o seu ponto, ele se aproximou mais e puxou o meu lábio inferior entre os dentes, suspirei fechando os olhos, ansiando por um beijo, mas ele se afastou antes que eu esperasse.










- Agora pequena Any, uma das coisas mais importantes que você terá que se lembrar... Você terá, sempre, que fazer tudo o que eu mandar...









Assim que as palavras saíram de sua boca, eu sabia que faria qualquer coisa por ele. Fiquei quietinha esperando as suas ordens, o que me pareceu agradá-lo.









- Se eu aceitar o seu presente, não terá volta... - ele sussurrou e pisquei.









Abri a boca, mas a fechei rapidamente, ele sorriu, se afastou de mim e se sentou na beirada da cama, ficou apenas me olhando...









- Se quiser ficar, vá até a porta, tranque-a e se ajoelhe diante de mim. - ele falou roucamente e fechou os olhos.









Olhei em direção a porta e em seguida de volta para ele.



Eu deveria partir, pois algo me dizia que eu estava prestes a entrar em um mundo sem volta, contudo, quando eu cheguei à porta...



Ao invés de sair, eu a tranquei, voltei, fiquei de frente para ele e me ajoelhei... Ele abriu os olhos e o seu sorriso de lobo voltou.









- Boa menina! Olhos baixos... Só me olhe se eu lhe mandar. - ele ficou em silêncio por alguns segundos.









O meu estômago embrulhou, como se tivessem borboletas dentro, eu estava muito nervosa.








- Vejamos, antes de tudo, precisamos conversar pequena Any, olhe para mim. - timidamente fiz o que ele mandou e ganhei um lindo sorriso dele, ele acariciou o meu cabelo. - Agora, você pode falar livremente. Venha aqui! - ele bateu em sua perna.






Eu me levantei sentando em seu colo.




- Você sempre deve se referir a mim como SENHOR...



Use-me Sr Beauchamp.Onde histórias criam vida. Descubra agora