Capítulo 1- Prólogo

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P. V Leandro

Eu saio correndo pela casa, por que eu iria sair com o meu melhor amigo e capanga Juan Torrez. Hoje nos vamos em uma balada, afinal já faz dias desde a última vez que eu transei com um garota e como eu estou acostumando a fazer sexo todos os dias eu meio que senti falta de fazer isso na última semana.

Juan: Ei chefe, já avisou para o seu pai que vamos sair? - Ele pergunta com os braços cruzados.

Leandro: Não tenho que avisar para o meu coroa que eu estou indo em uma balada, afinal eu to indo lá para me divertir e tranzar com uma garota qualquer. - Eu disse dando um meio sorriso, em seguida nos subimos sobre as nossas motos e damos vamos para a festa.

Gatinhas se preparem que eu estou chegando para satisfazer vocês, quando estacionamo na porta da balada eu e o Juan já vemos as nossas presas dessa noite.

Juan: A loirinha e minha chefe. - Ele disse rindo.

Leandro: Eu fico com a morena, ela parece ter um corpão. - Eu disse mordendo os meus lábios.

Nos dois entramos na balada e logo o Juan  vai atrás daquela tal garota loirinha e eu vou atrás da gata de cabelos moreno. Quando eu a acho, ela está dançando a pista de dança e eu começo a me aproximar e agarro a cintura dela.

- Olha você e até gatinho. - Ela disse se virando para mim.

Leandro: Eu sou bem mais gato garota, aliás qual seu nome gata? - Eu pergunto beijando o seu pescoço.

- Meu nome e Abbie , o que acha da gente sai daqui gatinho. - Ela disse apertando o meu membro, que ainda estava coberto pela minha calça.

Leandro: Vamos logo garota. - Eu disse indo para o lado se fora da balada.

Nos dois subimos na minha moto e vamos para um motel, onde nos podíamos fazer o que a gente quisesse.

Assim que eu fecho a porta do quarto, ela começa a me beijar e eu logo eu tiro aquela roupinha dela que impedia o contato das nossas partes íntimas.

Nos começamos a transar e quando eu termino, eu caio ofegante ao lado daquela garota e percebo que o lençol e o meu pau estão cobertos de sangue.

Leandro: Caralho garota, você era virgem? - Eu pergunto me levanta, logo eu pego a calcinha dela para tirar aquele sangue do meu membro.

Abbie: Eu era, mas parece que você não notou isso. - Ela disse me puxando para a cama novamente, logo ela começa a me beijar.

Leandro: Para quem era virgem até uns minutos atrás, você se mostra bastante safada. - Eu disse a beijando novamente.

Nos ficamos a noite inteira naquela motel, no dia seguinte eu a deixo durmindo lá e pago o motel para que eu possa ir embora. Essa foi a primeira e última vez que eu durmi ao lado de uma garota que eu fiz sexo, eu não gosto de fazer isso por que as pessoas acham que durmir juntos após fazer sexo significa que vai ter um relacionamento.

Eu não acredito no amor e acho isso a maior besteira do mundo, eu amo me divertir mais também ajudo o meu pai as vezes. Apesar do meu pai ser o criminoso mais temido, ele nunca matou ou mandou matar alguem.

Na nossa família tem várias coisas que são aceitas e coisas que também não são aceitas, tipo se eu engravidar alguma das garotas que eu transar eu vou ser obrigado a me casar ou namorar com a garota e também assumiu o bebê. Mas isso não vai acontecer jamais comigo, afinal eu sou super cuidado.

Outra coisa que e lei na nossa família e que não podemos matar ou mandar outra pessoa fazer isso, segundo meu pai ele pode ser um criminoso mais ele nunca mataria uma pessoa. Os meus avós foram assassinados por criminosos, acho que e por isso que o meu pai não gosta que as pessoas matem umas as outras. Sinceramente eu acho bom essa lei, por que assassinato e um coisa séria e acho que ninguém da minha família iria querer ter sangue em suas mãos.

Quando eu chego na minha casa, eu vou direto para o meu quarto onde eu encontro o meu pai Josh mexendo nas minhas coisas.

Leandro: O que você está fazendo no meu quarto pai? - Eu disse irritando, por que eu não gosto que ninguém mexa no meu quarto e isso serve para o meu pai também.

Josh: Eu preciso de uns documentos seus garoto, por isso eu estou aqui e também por que essa casa e minha e eu mexo e entro onde eu quiser. - Ele disse pegando uma pasta, que eu tinha guardado a um certo tempo aqui no meu quarto.

Leandro: Você pode ser o dono dessa casa pai, mas eu que durmo nesse quarto e já te disse que não queria que ninguém ficasse mexendo no meu quarto. - Eu disse gritando com ele.

Josh: Moleque você e meu filho e não manda em mim, aliás vai dizer por que pegou mais da metade do último carregamento de drogas. - Ele disse com raiva de alguma coisa.

Leandro: Para o meu consumo querido pai, olha eu tenho que tomar um banho. Será que o senhor pode dar o fora do meu quarto. - Eu grito novamente.

Sabe eu e o meu pai temos uma boa relação, mas eu não gosto que mexer nas minhas coisas e fiquem me questionando sobre o que eu faço. Isso as vezes faz com quem eu me irrite com o meu pai, mas eu não gosto de ficar brigando com ele por muito tempo.

Josh: Filho eu sei que você gosta do seu espaço pessoal, mas eu sou o seu pai e também eu tinha que pegar esses arquivos. Eu sou o seu pai e jamais te machucaria filho, ninguém que não seja eu e você entramos nesse quarto. - Ele disse beijando o topo da minha cabeça.

Leandro: Eu sei disso pai, me desculpa por gritar com você e tudo mais e só que eu não gosto que mexam nas minhas coisas. Aliás no meu quarto não entra mais ninguém desde que tudo aquilo aconteceu pai, quando eu vejo outra pessoa aqui eu fico assustando. - Eu disse pegando um roupas, para mim tomar banho daqui a uns minutos.

Josh: Aquilo nunca mais vai acontecer filho, a pessoa que te fez mal já está presa e eu sempre vou estar aqui para te proteger. Você não faz ideia do tanto que eu me culpo pelo que te Aconteceu filho, eu deveria estar aqui para te proteger e não estava. - Ele disse com lágrimas nos olhos.

Meu pai e frio com todo mundo, porém ninguém sabe que ele e sempre carinhoso comigo e que me ama independe de qualquer coisa. As pessoas vem a máscara do meu pai, eles não conhecem o verdadeiro eu do meu pai que somente eu conheço.

Leandro: Eu não culpa você pai, agora eu vou tomar banho e depois a gente se fala. - Eu disse sorrindo para ele.

Josh: Tudo bem filho, qualquer coisas e só gritar que chego aqui correndo. - Ele disse saindo do quarto.

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