A vida de Lauren Jauregui era escrita por outra pessoa, ficava no máximo dois anos em um mesmo colégio e depois era transferida para outro. A única coisa que ela sabia é que ficaria ali até o final do ano e depois precisaria aguardar o próximo capít...
Boa noite, gente! Desculpem a demora, mas o final de semana foi corrido kk
Enfim, vamos a mais um capítulo.
Boa leitura! Obrigada pelos comentários <3
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A semana passou se arrastando e sem novidade. Na sexta-feira logo após o final das aulas, Lauren foi até o quarto de Camila.
— Posso entrar? – Perguntou enquanto espiava com um olho para dentro do quarto.
— Pode. – Assim a garota fez e sentou na cama.
— Já vai pra casa?
— Sim, só vou terminar de arrumar minhas coisas. E você, vai ficar no colégio?
— Não.
— Vai pra Demi?
— Como sabe? - Camila foi até a mesa do computador pegar a caixinha dos seus óculos.
— Porque é só o que você tem feito ultimamente.
— Ei! – Lauren andou até ela e chegou bem perto – Não é bem assim.
— É sim. – Camila permanecia de costas para ela – Você disse que não queria que a gente se afastasse e você tá nos afastando, Lauren. Eu disse que não mudaria com você, mas você mal fala comigo, como posso te tratar como antes se está agindo assim?
— Olha. – Lauren levou suas duas mãos até a cintura de Camila – Eu só tô um pouco distante porque me ofereci pra ajudar ela, agora que ela está limitada.
— Sei.
— Eu não acredito que você está com ciúme dela.
— Ciúme? Eu? É claro que não!
— Você tá sim! – Lauren começou a rir.
— Eu não tô!
— Então me dá um abracinho.
— Pede abracinho pra ela!
— Olha! – Lauren começou a rir mais que antes.
— Pode me contar a piada?
— Ninguém vai afastar a gente, Camz. – Lauren a abraçou por trás firmemente – Eu posso aparecer amanhã namorando com a Demi ou qualquer outra menina e mesmo assim, estarei sempre aqui pra você, entendeu? – Deu um leve beijo no ombro da menor.
— Você fala isso agora. – Lauren a virou de frente para ela.
— Não é só agora, anota isso que eu tô falando e me cobra. Pode até me bater se eu fizer diferente.
— Eu juro que te bato mesmo! – A maior sorriu e Camila cruzou seus braços.
— Eu sei que fará, mas não será preciso, ok? Agora o meu abracinho! – Camila respirou fundo e a abraçou – Delícia! – Sorriu.
