O senhor "Herói"

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Eu sou Izuco Midorya o menino que nacheu sem individualidade.

Desde novo sempre tive um sonho, me turnar um herói. Salvar as pessoas diariamente com um sorriso na cara, eu queria isso não como uma opção de trabalho mas sim como uma escolha para a vida.

E está é a história como eu, um deku inútil, me tornei um herói para as aberrações como eu e consegui ter o mundo na palma da minha mão.

Volta no tempo até ao dia do vilão de gosma.

Eu me cinto tão despedaçado!
Ouvir aquelas palavras da boca do meu ídolo me quebraram mais que os chutes de Kachan.

Eu ia para voltar para casa e pensava em talvez investigar mais um pouco se realmente não avia nenhuma forma, mas uma pequena borboleta violeta pousou no meu nariz, depois levanta voou e comessa uma dança hipnotizante no ar, acabo a seguindo e quando noto estava a usar outro caminho para casa.
(Autora: quero saber e é para já quem intendeu a clara referência e inspiração! )

Quando estava relativamente próximo de casa escuto um grito abafado vindo de um beco, eu espreitei e vi uma sena horrível.
Estava uma mulher de joelhos no chão como quem pede perdão  e um homem com roupas coloridas e caras que estava com uma cara não muinto boa, me escondo e fico a escutar

Mulher: por favor senhor herói... eu não tenho dinheiro para lhe pagar.

Em seguida ouvi um som de um tapa forte e a mulher caio no chão desamparada.

Herói: sua vadia! Eu quebrei a mão  quando te salvei, o mínimo que podia fazer era me dar uns extras por te manter inteira.

A mulher chorava compulsivamente e o herói ia lhe bater de novo, mas as minhas pernas se mexeram sozinhas.

Em passos calmos e silenciosos eu ando até trás do "heroi" e reparo estar um masso de notas no seu bolso,
retiro o dinheiro de seu bolso e passo para o meu, depois comessa a atuação.

Me afastei um pouco e corri para se notado por ambos, quando cheguei perto me agarrei a mulher desconhecida em lágrimas e a abraçando.

Eu: Mãe te encontrei estava tão preocupado!

A pobre senhora estava tão atordoada  pelas pancadas que não disse nada.

Herói: então és filho dela serto?

Ele me pegou pelo pescoços é me levantou.

Herói: se não pagares até amanhã o teu filho desaparece.

Eu não conseguia falar bem pela falta de ar e a mulher estava apenas no chão com uma aparência morta, bati levemente nas mãos do homem que me agarrava e ele me soltou, quando recuperei o fôlego dei um sorrisinho e falei de forma tímida.

Eu: desculpe senhor, se a minha mãe não lhe pode pagar foi porque ela me emprestou o dinheiro.

Do grande masso que lhe tinha roubado tirei apenas um quarto do dinheiro e lhe entreguei, ele pôs no bolso e nem nutou a falta do outro dinheiro, então delicadamente eu peguei a mulher ferida nos braços e a levei até casa, ela era um pouco pesada por estar meio inconsciente.

Bati na porta da minha casa e minha mãe me atendeu.

Mãe: Izu... O meu deus quem é essa pessoa toda machucada.

Eu: longa história...

Mãe: Entra meu filho vamos ajudar essa pobre senhora.

AUTORA

Oi meus passarinhos lindos do CUração!

Até agora tá bem chata mas eu prometo que o próximo capítulo será melhor ❤.

Então comentem bastante e tapeiem a estrelinha.

Beijinhos no biquinho

O rei das aberrações Onde histórias criam vida. Descubra agora