the stripper girl // Beauany Em Revisão⚠️

cap 1

revisado

Any Gabrielly

Esfrego meus olhos com as costa da mão, apos ouvir meu despertador tocar, começo a me levantar lentamente, com meu corpo todo dolorido, essa cama não pode ser nomeada como cama, mas não posso reclamar, se não estaria na rua. Eu trabalho e moro numa boate, eles me dão abrigo e comida. É horrível se sentir suja por homens passando a mão por você, enquanto dança em cima de uma mesa. A gente ganha 30 reais por dia, mas as garotas cobram muito caro para que os homens transem com ela, por isso elas são consideradas "ricas" 30 reais não ajuda em nada, só trabalhamos a noite e temos o dia livre. Eu sou considera a mais "pobre" de todas as garotas, eu não transo com ninguém, me sinto péssima, eu nunca transei com ninguém, não tem o porque de eu querer mais dinheiro, eu só trabalho como stripper para ter uma cama e comida. Algumas tem família e coisas para sustentar e entendo o porque delas transarem, mas eu não carrego nenhum desses motivos, meu pais são, ou era uns traficante junto com minha irmã, que me largou num orfanato quando eu tinha 15 anos, ela era um ano mais velha que eu mas já sabia controlar a mafia com meus pais, eu não aceitava nada disso, então por isso eles me largaram num orfanato, depois com 19 anos vim parar nessa boate, e estou aqui até hoje, com 21 anos, Resumindo eu nunca transei, mas sou considerada a melhor stripper da boate, sem ofensas, mas todos me querem, mas nunca conseguiram. Digamos que não tenho amigas aqui, todas me odeia, sou considerada a "criança" dá casa por elas, mas só por elas, já os homens não posso dizer o mesmo. Eu adoro dançar, eu sei dançar quase todos os tipos, ballet, dança do ventre, hip hop, jazz, tango e etc. Quando não estou trabalhando a noite, estou treinando, ainda não fui despedida porque eu dançando no palco e "provocando" os homens atraio muito dinheiro pada a boate, só fico naquela lugar q eu chamo de minha "casa" não saio por nada, não tenho motivo para sair, acho que por isso sou a melhor, eu me dedico a isso, não para agradar velhos barrigudos e sim porque tenho sonho de ser uma dançarina ou professora famosa, não sei, mas sei que isso é tipo o impossível de acontecer.

Nesse exato momento só está eu no palco, treinando como sempre, gosto de misturar todos os estilos, enquanto treino, as meninas estão resolvendo as coisas da sua vida. Tenho vontade de ter uma vida como a delas, eu pareço uma criança imatura sem vida. Hoje a dona da boate Sra. Isadora, uma filha da puta de mão cheia que só pensa em dinheiro e nem liga se as meninas estão bem, falou que virá um homem muito importante na boate hoje, e que hipótese alguma era para a gente recusar nenhum pedido dele, nessa parte ela olhou pra mim, sabendo que eu iria recusar, ela quis dizer com um olhar "se você recusar está demitida" mas logico que ele não irá me querer, tantas meninas, mas por precaução irei ficar um pouco escondia hoje vai que... O nome dele era alguma coisa que eu não me lembro, Ron Bochape, é acho que era assim.

...

A noite já tinha começado, só conseguia ouvir a musica altas e risadas, estava terminando de me arrumar, tinha deixado meus cabelos naturais cacheado com uma maquiagem bem leve, a o figurino mais comprido que tinha nas barras, quando eu digo "mais comprido" estou querendo dizer três dedos abaixo da bunda e sem decote no peito.

Saio do camarim e vou em direção a boate, esta cheio de luzes azuis e vermelhas piscando, começo a me acostumar com as luzes, e subo em cima de uma mesa mais discreta. Todas as mesas tem um pole dance no meio para que as garotas subam e dance, temos que tomar cuidado para não quebrar garrafas ou copo. Subi e comecei a dançar sem chamar muita atenção, não quero que Ron bochape, me veja, mesmo não sabendo quem é, não quero perde minha virgindade tão cedo.

- quanto está a noite gatinha - um dos homens que estava sentado em volta da mesa perguntou, já tinha visto ele algumas vezes aqui, ele sempre perguntava isso, e eu respondia a mesma coisa de sempre

- vamos aproveitar, ainda está muito cedo, gosto de te excitar para que transe com alguém pensando em mim - sussurro em seu ouvido, para uma virgem eu era uma bela puta de qualidade

...

Depois de um tempo dançando em mesas, vou a caminho do banheiro, mas esbarro sem querer em alguém. Um cara, parecia ter uns 50 anos mas bem conservado para a idade dele, uma pele branca, não era como a maioria, barrigudo, e sim saudável, mas dava para percebe que era um cara mais velho, pois tinha algumas rugas, e marcas de expressão em seu rosto.

- me desculpa não foi a intenção - falo num tom de desespero

- só te desculpo, com você na minha cama - ele fala, seus olhos era um azul, não tão chamativo

- ah me desculpa mas.. eu não - tentei argumentar mas ele me interrompe

- eu sou Ron Beauchamp - ah, era assim que falava o nome dele

- ok, tudo bem - só Deus sabe o quanto eu demorei para dar essa resposta, eu não podia perde minha "casa" então aceitei, eu não acredito que iria perder minha virgindade assim, eu não queria e não podia.

Ai meu Deus, ele vai me estuprar.

Depois de um tempo, chego numa casa ela era grande e bonita, dois brutamontes me tira de dentro do carro a força, e sinto mãos envolvendo minha cintura, tento me esquivar mais Ron não deixa. Eu estava desesperada eu não queria, e a partir do momento que você não quer, isso vira um estrupo

Depois de um tempo caminhando chegamos ao um quarto, bem grande e bonito.

- eu não quero, me desculpa eu não posso - falo tentando sair mais ele me puxa, me jogando na cama com brutalidade

(se você não se sente bem, ou infelizmente tem algum tipo de gatilho, peço para que pule essa parte! Desculpa se tiver algum erro)

- por favor - falei em meio de soluços, ele tinha rasgado minha roupa, e estava mordendo meus pescoço e peitos nus, ele deu uma mordida tão for no meu seio direito que fez o mesmo sangrar.
Ele enfiou um dedo no meio das minhas pernas, mesmo não estando excita, isso doeu, muito, pelo fato de ter sido forçado e também eu ser virgem, ele começou a entrar e sair de dentro de mim, eu não estava molhada, e sim totalmente seca, eu sentia que cada estocada fazia as minhas laterais ficar assadas, eu o implorava a todo momento para que o mesmo se afastasse, mas não funcionava, ele tirou suas mãos do meio das minhas pernas, fiquei aliviada mas mesmo assim chorando muito, meu alivio se foi quando percebi que ele estava pelado em cima de mim. E senti minha entrada sendo rasgada, não por ser grande e sim por eu não estar acostumada e ele entrar com tudo sem nem avisar ou esperar. Eu chorava sem fazer nenhum tipo de som enquanto nossos corpos mexia em cima da cama, ele gemia em meu ouvido e isso me dava nojo, eu sentia tanto nojo e medo, eu sentia o ar faltar dos meus pulmões, só queria arrancar a minha pele de mim mesma, estava estática, a dor estava tanta que senti minha visão ficar turva e logo em seguida eu apagar

...

Capítulo pesado, desculpa, mas é muito necessário para que vocês entenda o lado dela

Tenho outra coisa pra falar.

A criança que eu coloquei no cap interior, vocês escolheram o nome Kiara, mas eu estava pensando, essa menina podia ser a Hina, porque essa criança vai envolver muito o nosso casal beauany, e na vida real eles são tipo uma "familia"

Iai?

Voces querem que essa menina seja a hina bebê

Ou a kiara?

- bjs isah

Ig: @ isah_bfalves