Há uma energia de prazer e expectativa que nos envolve, minha posse e eu, é nossa primeira noite, depois de muito ponderar e negociar. Estávamos indo em direção ao quarto, chegando na porta e espero você entrar e se preparar enquanto espero na antessala, ao abrir a porta do quarto me deparo com você de joelhos, cabeça baixa e com a venda em seus olhos de costas para porta. Entro e lhe pergunto com a voz firme: '' quer brincar?'', você me responde: ''sim, Senhor'' substituo sua coleira social para colocar sua de couro, este simples, mas significativo gesto, que liberta seus demônios e a faz se sentir realmente minha. Quando término você me entrega a extremidade da coleira para guiá-la ao prazer que procura, ao me deparar com essa cena te puxo para bem perto de mim e digo no seu ouvido: ''boa menina''. Retiro sua venda. Imediatamente você desvia seus olhos do encontro com o meu olhar, pois sabe que eu não vejo apenas seu corpo, mas seus sonhos e medos. Ordeno que olhe em direção aos meus olhos e quando me vê, posso sentir sua alma em chamas e seus desejos profundos, todos ali, pedindo para serem libertos.Enquanto olhava em seus olhos, dou o comando da noite: "fique calada e apenas sinta", em seguida coloco a venda e me aproximo, sei que você consegue sentir minha respiração e eu sinto a sua, percebo que tudo em você se agita, seu coração acelera. A coloco deitada no meu colo, começo a deslizar minha mão pelo seu corpo, tocando pontos de prazer que conheço a perfeição. Sentindo seu corpo cada vez mais sensível ao meu toque, percebo como se contrai mais e mais, ao deslizar meus dedos entre suas pernas sinto seu corpo molhado, neste ato você deixa escapar um gemido de prazer. Puxo seus cabelos e digo: ''o que eu falei? a ordenei ficar calada'', nós dois sabemos que haverá punição de spanking, por ter descumprido a ordem dada, a cada palmada que era aplicada um gemido escapava de seus lábios, quando terminei o spanking seu bumbum já estava vermelho e o meio das suas pernas já estava tão molhado que estava escorrendo por suas pernas. E novamente a coloco em meu colo, tiro a venda e olho bem fundo em seus olhos, sinto seu êxtase pelo desejo e vejo o prazer escorrer no canto de sua boca. Pego a extremidade da sua coleira e digo; "vamos para a cama, haja como a cachorra que é". Rapidamente desce do meu colo, se põem em quatro patas, te guio e a faço subir na cama, em seguida retiro a corrente e deixo apenas a coleira e recoloco a sua venda e a ordeno a ficar de bruços. Algemo seus braços para trás a imobilizando e algemo seus pês, e assim a tenho 100% entregue a mim, depois me sento na poltrona e observo seu corpo esperando meu próximo movimento e me vejo em um momento de transe, aonde fico idealizando seu corpo de todas as maneiras.Me levanto, vou em sua direção, pego um cubo de gelo e deslizo no seu bumbum, no local onde estão as lindas marcas vermelhas. Sob meus dedos, sinto seu corpo tremer e arrepiar, é o nosso choque de temperatura. Enquanto o gelo derrete, te deixando ainda mais molhada, retiro suas algemas e sua venda, fico em pé próximo a cama e você vem ao meu encontro e fica de joelhos na minha frente. Vejo desafivelar meu cinto e me entrega, em uma mão está o cinto, com a outra aliso sua cabeça enquanto desde o zíper. Junto seus cabelos em minha mão e seguro firme enquanto me chupa, consigo sentir o prazer que sente em satisfazer seu Dono, mudo o jogo, a puxo pelos cabelos a coloco deitada na cama de quatro, começo a te chupar e sinto o mel que escorre por suas pernas, um mel extremamente viciante. Coloco suas mãos para trás, as deixo algemadas e começamos a fuder, como dois animais extremamente excitados, nosso encontrar de corpos é espetacular, encaixe perfeito. A união do som dos nossos corpos com seus gemidos de prazer são o combustível do meu desejo, cada tapa que aplicava em sua pele sentia minha mão arder. Este ardor me despertava um desejo animalesco de te devorar como ninguém antes havia feito, e você se segurando aos lenções, mordendo os lábios tentando segurar seus gemidos.Quando a puxo pelos cabelos esse prazer se intensifica e te vejo morder o travesseiro, em busca de autocontrole e eu a puxo pelos cabelos e falo em seu ouvido com a voz firma: ''Não se contenha. Liberte-se''. Com a minha ordem, você se transforma em um ser de puro desejo, que não se segura mais aos lençóis, passa então a segura à cama, não é tão passiva e busca aumentar nosso prazer, o nossos encontro de nossos corpos com cada vez mais força, me sentir ainda mais fundo. Seus gemidos agora são gritos e presencio seu lado mais selvagem, quando você chega ao seu limite sinto sua respiração ofegante e com ela um urrar de satisfação. Percebo que seu corpo estremece em cima da cama, seu orgasmo foi tão intenso que seu corpo teve espasmos involuntários e ao ver essa cena de prazer não me contive e gozei logo em seguida. Ao fim de seus espasmos retirei a sua coleira carnal e coloquei sua coleira social, você foi para o banheiro tomar seu banho de escrava e se recompor, após alguns minutos de banho volta ao quando me chamando para o banho. Após me dar o banho, me visto e ajudo você a se vestir, saímos do hotel e seguimos em direção a um restaurante e você me olha nos olhos e diz: '' o que o senhor deseja comer?'', olho bem em seus olhos e respondo: ''Você!''.