Baby oops, bad girl | Meddison

❀ Wicked Games

Às vezes Meredith e eu não gostávamos de realizar nossas aventuras sexuais em hotéis ou em casas de swing e de bdsm, por isso havíamos comprado uma casa, pequena de 6 cômodos em um bairro afastado, onde íamos as vezes para relaxar e na maioria das vezes para transar.

E no intuito de realizar o desejo da minha esposa, eu havia agendado com Carina, uma antiga conhecida nossa, de nos encontrar lá as 19 horas para fazermos o tão esperado threessome. 

Carina era uma mulher deslumbrante, tinha 27 anos de idade e era formada em Ginecologia, ela tinha sua própria Clinica e pesquisava sobre o orgasmo feminino, e era muito bem sucedida.

Nós a conhecemos em um evento de moda e ficamos próximas rapidamente, descobrimos mais tarde que ela tinha uma mente tão livre quanto as nossas e não foi surpresa nenhuma quando fizemos uma orgia com sua namorada da época, Amelia. 

Agora no entanto, Cari estava solteira, quase namorando novamente para ser mais exata com Marina. Mas isso não a impediu de aceitar nosso convite para mais uma aventura picante. E mesmo que ela tenha transado com nós duas algumas vezes, ainda mantemos um vínculo bastante forte de amizade; isso era uma das coisas que mais gostava nela, ela sabia separar vida sexual da amizade, e sua personalidade na cama casava certinho com a nossa, Deluca era versátil, e diga-se de passagem era bastante interessante ver Meredith fode-la.

Meredith iria na frente já que ela havia saído mais cedo de sua empresa, e eu iria direto da Montgomery's para lá. Ter um banheiro com chuveiro em minha sala era a melhor coisa da vida, me ajudava bastante. 

Quando meu relógio marcou 18:30 eu já estava vestida em uma saía giz justa e um blusa social branca, meu cabelo estava preso em um rabo alto e meus pés calçavam um scarpan de solado vermelho.  Não demorei nem um segundo a mais já que logo eu estava no elevador me encaminhando para o estacionamento. Nossa casa era um pouco longe da minha empresa, cerca de 15 minutos até ela, 25 com trânsito, e com sorte eu chegaria no horário marcado. Eu odiava atrasos, especialmente quando era eu a atrasada. 

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Estacionei meu carro na entrada de casa às 18:50 e notei o Ford Territory de minha mulher estacionado a frente ao meu e logo à frente do seu uma Toro Volcano vermelha, que presumi ser de Carina. Meu Yaris parecia tão pequeno perto deles, que me deixei rir.

Elas eram mulheres intimidadoras.  Assim que abri a porta frontal senti dois perfumes ali, o primeiro e já decorado pelo meu olfato, Chanel n° 5, e o segundo era um 212 Rosé, e as donas daqueles cheiros maravilhosos estavam sentadas no sofá da sala enquanto conversavam e tomavam um vinho tinto. 

— Boa noite senhoras! - Saúdo enquanto deixo minha bolsa e chaves no aparador de entrada.

Assim que minha atenção recai totalmente á elas reparo na roupa de Mer, um conjunto de veludo bonina, uma segunda pele preta, meias calças da mesma cor e sapato preto. Quente! O cabelo estava preso em um rabo de cavalo, e eu me deixei a rir pela coincidência, afinal nós duas estávamos com o mesmo penteado.

— Está linda, amor! - Digo enquanto me curvo atrás do sofá para roubar um selinho dela, Que ri durante o selar, e eu sinto o gosto de cereja de seus lábios é o de hortelã de seu hálito. — A senhorita também está deslumbrante! - Dessa vez me refiro à Carina que está com um conjunto risca de giz que mostra seu abdômen, nos pés uma bota de bico fino, e os longos cabelos soltos pendem para trás. Deixo um beijo em sua bochecha, e então me encaminho para a poltrona á  frente delas. 

— Que pecado a junção de você e roupa social! - Deluca comentou com humor e tanto Meredith quanto eu rimos. 

— Eu tenho que concordar, minha mulher fica quente em saias sociais!