prólogo

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Mewni é um lugar preconceituoso com magia e tudo que seja perigoso para suas mentes fechadas. As poucas rainhas que lutaram pelos seus ideias e mostrar igualdade entre os dois mundos foram apagadas da história e formaram uma nova era mágica ainda desconhecida.

Vários arquivos históricos só podem ser acessados com magia, as rainhas do passado podem de alguma forma se conectar pelo núcleo da varinha e comunicar seu passado também através do livro mágico de feitiços.

Desde os primórdios do universo, Glossaryck existiu, tendo todas as lembranças que o tempo pode guardar. Ele é um elo mágico entre o passado, presente e futuro, podendo passar todo tipo de conhecimento pela ferramenta muitas vezes subestimado, o livro.

Seu eu do passado se apaixonou por seu eu do futuro, juntos (ele e ele também) eles tiveram filhos, Heckapoo; Omnitraxis Prime; Lekmet; Reynaldo, o Careca; e Rhombulos. Cada um deles tendo sua função de ajudar com o equilíbrio do universo e fundando a Alta Comissão Mágica.

Os anos foram passando, foram congelados por Skywyynne e assim temos os primeiros registros dos anos de mentira da monarquia borboleta depois do Castelo com o primeiro Toco (que ela não acreditava) queimar e ela precisar reconstruir um reino que era (re)tomado por monstros.

Durante seu 13° ano de governo, Skywyynne teve o único homem em toda a linhagem borboleta, que precisou que ser renegado para que a linhagem de mulheres Borboleta corresse pela monarquia mewniana. Seu último decreto foi começar a tradição do cultivo de milho que foi seu maior produto de exportação com outros reinos mágicos e sua expansão de cultura agrária.

O pouco reinado de Justin foi substituído por Solaria que carregou suas batalhas e sangue espalhados por esse livro como tinta de sua glória. Quatro anos de devastação e corpos dos dois lados embaixo da terra, Eclipsa nasce do Capitão da frota Mewniana no qual Solaria nunca se casou propriamente (dizendo que maridos eram acessórios bobos e que não queria trocar a fralda deles na guerra).

Eclipsa era diferente de todas as rainhas antes dela, ela viu um monstro e se apaixonou por suas diferenças, sendo condenada por parar em uma guerra que nem ela e nem seu amado príncipe das trevas começaram. Apesar da rainha Eclipsa se recusar a prosseguir com a guerra, ela precisou se casar com um homem asqueroso e muito mais velho que ela por obrigação da comissão mágica, Príncipe Shastacan da família Picada de Aranha.

Se vendo sem alternativas, Eclipsa abandonou pela Torre rosa do Porto seu marido e fugiu, fugiu da guerra, da pressão, queria criar sua família e sua filha Meteora em paz, mas matando antes o líder dos Septarianos com um feitiço sombrio.

O concelho mágico apagou os registros da biblioteca secreta deles, apagou tudo que se poderia ter de Eclipsa e deu a varinha para Festivia que viraria a nova linhagem de mentiras que nem ela mesmo sabia.

Suas duas filhas, Dirhennia e Crescenta, deveriam assumir o reino juntas mas Dirhennia fugiu com seu amado para virar um lobo solitário na floresta da morte certa com o único homem tão deprimente quanto ela, Chad do Jardim. Crescenta apesar de sempre ficar sozinha, criou o clube dos futuros líderes de Mewni, com o reino cabeça de pônei até o reino dos pombos. Conheceu sua amada Emily, Princesa do Reino Waterfolk, que para continuar com a linhagem real fez um feitiço para ter uma filha com magia.

Rhina, a enigmática, além de ter conseguido fazer o Reynaldo ser mais irritante ainda e fazer ele só falar enigmas como ela por toda a eternidade, ela se casou com um demônio Luficitor no qual teve uma filha chamada Celena, mas ela forçou seu coração a crescer para amar ele e morrer por isso (o Demônio chamado Lorde John também morreu, ela tentou fazer um feitiço de quebra de um coração de demônio mas ele acabou com o coração realmente quebrado e morto causou uma rixa com os Lucitors).

Stom - Lua sangrenta (Em revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora