MULHER DO CHEFE - III TEMPORADA

Capítulo 170

Batoré: isso cheira outra coisa. - ficou me encarando
Letícia: oque? - cruzei os braços encima da barriga
Batoré: tu não me quer com outra, me quer contigo
Letícia: oque? Ata Ruan. - ele levantou e veio até a mim
Batoré: me chama de Ruan não que fico apaixonado. - ja pegando na minha cintura
Letícia: ih gente, ta maluco garoto? - encarei pra ele, o Batore ja veio beijando minha nuca e passando os lábios pelo meu pescoço
Batoré: fala ai se tô. - sussurou e desceu as duas mãos na minha bunda, tava mole com as fungada dele no meu pescoço
Letícia: para... - pedi passando uma mão na cintura dele, ele me sentou e puxou pro seu colo. 
Batoré: a gente pode ficar na boa só hoje? - chupou meu labio com força. Sorri e fui enchendo de beijos na nuca dele enquanto colava nossos corpos - da beijo assim não mulher. –Ele desceu sua mão até a minha bunda e apertou com força.
Letícia: to cheia de coisas pra aproveitar contigo hoje, e ai? – perguntei no pé do ouvido dele, enquanto ele começava a passar a mão da minha coxa, passando pela minha bunda e indo até a minha cintura.
Batoré: Assim que eu piro contigo – Ele me pegou firme no meu cabelo e me beijou com vontade. Se eu já estava cheia de fogo, quando o ele me beijou entao...Eu estava carente e sentindo falta exclusivamente da piroca dele, com o ele me beijando daquele então, que homem, puta que pariu, como que resiste?  Comecei a instigar ele com vontade só pra ver no que daria. Batoré não vale nada. Rebolei em cima da piroca dele que ja tava durinha. Ele sentou no sofá junto comigo e desceu as mãos para minha bunda me fazendo rebolar no pau dele.
Batoré: gostosa do caralho . –Ele deu um puxão no meu cabelo seguido por uma chupada no pescoço, levantou do sofá comigo no colo dele e foi me beijando levando pro quarto. Não demorou nada pra que eu estivesse deitada com o Batoré entre as minhas pernas me fodendo gostoso, mas ele tava com medo de fazer com força por causa do bebê, um saco isso cara. Mas mesmo, me fudeu gostoso. Cada movimento que ele fazia com o pau na minha xota me fazia gritar de tesão encravando as unhas nas costas. Fomos umas três vezes sem intervalo, fiquei mortinha mas muito bem comida.

...

Batoré: acho que você devia me da uma chance. - alisando meu cabelo
Letícia: que chance?
Batoré: vamo tentar se conhecer direito Letícia, a gente mal sabe um da vida do outro. - encarei pra ele
Letícia: ja te falei que meu relacionamento com você não é nada mais, nada menos que a bebê.
Batoré: por isso mesmo, vamo ter um filho junto e não tem nada que impeça da gente ter um lance bacana
Letícia: tem sim, não gosto de você. - levantei da cama e ele me puxou pelo cabelo me fazendo deitar de novo
Batoré: tem sim porra...marrenta do caralho, me uma chance Letícia. - me faz virar pra ele
Letícia: não misturo negócios de sexo com outras coisas
Batoré: então a gente só transa.
Letícia: não. - ele franziu o cenho e sorriu em seguida
Batoré: tu é maluca. - fiquei olhando pra ele, sério, Batoré é otário mas tem um negócio que me faz querer ta junto dele e cuidar, sei das paradas que ele passou e assumo que acho foda como ele cuida tão bem do Miguel, ele é paizão.
Letícia: vou pensar ta? - alisei seu rosto e dei um beijo - posso dormir aqui contigo?
Batore: claro que pode. - sorriu e me puxou pra perto dele, acabei dormindo de cochinha, nunca tinha ficado assim com um bofe, a gravidez ta me fudendo.