País Místico

Eu realmente não preciso de você.

CAP 5

- Parece que encontrei vermes aqui, não é mesmo?
Disse o vosso rei do Sol olhando profundamente e friamente nos olhos de Maya.
As duas tropas lutam na fenda até que Maya empurra o Mestre do Sol para o buraco da Lava que tinha na fenda.

- Tch.. Que alvo fácil..
Disse a general se virando de costas para enfrentar os outros inimigos.
Até que uma mão rachada com a Lava apareceu se apoiando ao chão da fenda.

O Rei aparece com o corpo todo rachado e com os olhos vermelhos, mais do que o normal.
- C-como?
Perguntava a mulher confusa com o acontecimento.
- Você é burra?
O rei riu da "burrice" que a general teve com a certeza que iria matar o rei empurrando-o contra a lava.
Perto da meia noite a Majestade preparava  as suas tropas  e mandando vidas inocentes para o seu Castelo.

Protegendo a árvore dos sentimentos e as almas de todas as criaturas do seu país.
Enquanto no Reino dos Humanos, os pequenos reinos que habitavam perto da capital Katolis, se juntaram na capital e estavam preparando para a tal guerra da meia-noite.

  - Pai, tem certeza que devemos usar a magia negra?
- Sim Cláudia querida, aquelas aberrações vão ver oque é guerra de verdade.
- Ok.. Mas..
- Sem "mas" Cláudia.
Disse Darwin, o irmão do rei falecido com firmeza e certeza com sua filha Cláudia no castelo real.
- Senhor, as tropas estão colocadas devidos seus lugares como o senhor pediu.
- Mais alguma coisa?
- O país Místico não apareceu para defender ou atacar, achamos que o país rival não saiba e vão atacar só a meia-noite.
- E a general?
Pergunta Cláudia.
- Ainda não chegou a fenda senhora.
- Entendo..
- Aquela mulher não presta..
Fala Darwin meio baixo.
- Ataque, agora.
- Mas, senhor..
- Ataque!
- Sim, senhor.

O guarda fez o sinal  de ataque  para o País Místico, na hora dos gritos de guerra, o sino da meia-noite do País Místico tocou-se, assim acordando todos do Reino dos Humanos.