O filho do Marques [hiatus]

{Capítulo 04}

Loucura, oque é loucura para você? ninguém sabe ao certo, somente você, mais para jimin loucura estava sendo estar agora em uma casa completamente enorme sentado em um sofá macio enquanto espera uma senhora que alega a qualquer custo que é um orne e que é noivo de um tal de Dr Jeon. Tamanho disparate que não pode ao menos explicar, nem para sí mesmo.

- oh aí está você pequeno orne... Exatamente onde eu deixei. Aqui está os bolinhos, pequenino. Sabe.... Dr Jeon não estar.... Mas claro que você sabe, seu noivo não deixaria de lhe contar onde iria. Mais ele voltará daqui três dias.... Acho que é o suficiente para lhe mostrar a casa. Comprarmos roupas par você, sapatos perfumes.... Você disse que perdeu a bagagem.... Oh céus temos tanto a fazer. - a senhora não parava de falar um minuto sequer, oque tinha de simpática tinha de tagarela. Não deixava jimin ao menos abrir a boca. - o menino Jeon.... Quer dizer Dr Jeon disse que se chamava lee jimin....

- não não... Espera meu nome é park jimin está havendo um engano suponho. - jimin até pensou que seu pai havia lhe enviado a Inglaterra de propósito para lhe casar, chegou até a ficar com mais raiva do seu progenitor, mais após escutar o sobre-nome sua expressão se suavisou . - meu nome é park jimin senhora....

- não é você é você sim, de certo que sim..... Devo ter escutado o sobre nome errado ao escutá-lo sair da boca do Senhor Jeon. Eu o reconheçeria em qualquer lugar. Dr Jeon me deu as características do noivo.... Orne, pequeno, meigo sem ser delicado de mais, cabelos claros, lábios rosados como as rosas da irlanda ou qualquer rosa que tivesse a cor intensa. Olhos claros, pele leitosa. - disse parecendo recitar um poema. Já jimin estava abismado teria ele todas essas características belíssimas.?

- mais senhora não sou um orn...... - sem consegui terminar de falar jimin foi surpreendido pela porta da frente sendo aberta. Um homem ou melhor um garoto adentrou o local, suas roupas eram completamente elegantes e esse tinha uma rosa em mãos.

- senhora choi trouxe um presente para senhora....e.... Quem é ele? - alto se enterropeu assim que  avistou o pequeno loiro no sofá. Já jimin alternava o olhar entre a senhora simpática e o homem que havia de ter chegado. Mentalmente se perguntava oque diabos estava fazendo em um lugar como esse, em outros momentos ele simplesmente falaria algo muito feio e seguiria para fora daquela casa, mais pensando por outro lado, ele não conseguiria fazer tal mau-criação com a senhora e além do mais para onde iria? Estava em um país completamente desconhecido, tudo que sabia era conhecimentos que aprendeu em seus livros, não poderia simplesmente ir para as ruas, sabe-se lá oque encontraria, ou oque lhe aconteceria.

- esse é o noivo do Senhor Jeon querido....

- espera ele estava falando sério? Espera... Como isso é possível?....é senhora.... Choi acho que.........

- querido você ainda tinha dúvidas do seu primo?!.... - antes que o garoto a porta ,pudesse ao menos pensar já estava correndo rumo à saída, literalmente correndo, sem ao menos olhar para trás. Dando de ombros, senhora choi poise a andar rumo a porta, onde a fechou com certo cuidado antes de se virar para park.
Jimin encarava tudo, um tanto assustado, talvez até surpreso.

- bom querido, irei te mostrar ao seu quarto..... Na verdade eu preciso preparar o alimento, mais não se preocupe alguém de confiança irá lhe mostrar tudo, perdão qualquer incômodo. - jimin assistiu a senhora que agora sabia se chamar choi se retirar seguindo por um extenso corredor. Jimin chegou a dar uma última olhada para averiguar se ela realmente havia ido.

- isso é loucura, oh céus oque eu faço? oque eu faço?, pensa jimin.... - o pequeno loiro se encontrava bagunçando os fios como se cada mecha dourada tivesse culpa de algo, seria cômico se não fosse deveras sério. Jimin estava ali exatamente por não querer se casar e agora estava sendo confundido com um orne com as mesmas características que as suas próprias. Isso tirando o fato de está em outro país o qual não sabia nada a respeito e não conhecia ninguém. - ok eu não conheço ninguém, não quero ir para as ruas......eu não sei oque fazer... - reclamou com a voz chorosa quase que em um tom manhoso enquanto se permitiu escorregar pelo sofá quase indo de encontro ao chão.