Baby girl

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A garota conseguia sentir o cheiro do perfume forte atrás de si; inebriante, entrando pelo seu nariz e confundindo os seus sentidos. Sentia as mãos grandes dele lhe apertando, indo e voltando do pescoço às suas coxas. A carícia lhe dava arrepios gelados e causavam um misto de sensações, à medida que abria suas pernas e empinava a bunda, implorando por alívio. Estava molhada, com diferentes partes de seu corpo reclamando atenção para si.

Todas essas sensações se concentraram entre seu ouvido e seu pescoço, quando o cacheado respirou forte na região, quase que como um rosnado. Era o seu som favorito. Significava que ele estava com tanta vontade quanto ela, que não hesitava em rebolar enquanto sentia o maior a pressionando contra a porta de madeira. Os tamanho eram desproporcionais; a menina tinha o tamanho comparado a uma criança. Ainda sim, o maior parecia amar cada parte de seu corpo rosado, não medindo esforços para apreciar todos os lugares com paciência e maestria.

A menina tentava formular uma frase, mas foi impedida por uma explosão de sensações, que veio quando os dedos dele se encaixaram perfeitamente com sua buceta úmida e quente. Ela arqueou seu corpo para frente, soltando um gemido sôfrego de surpresa, mordendo os lábios em seguida para conter sua excitação. Ele percebeu, e logo tratou de agarrar a menina pela nuca, retirando seus dedos dela. Sorriu sacana quando ouviu os protestos da sua menina, que não podia virar para lhe olhar devido ao aperto da sua mão, que a mantinha na parede, obediente.

- Eu não quero que você se contenha, baby - sussurrou, agarrando a cintura da garota com a mão livre e a puxando para si. Respirou forte quando sentiu que sua neném tentava rebolar e apertou com mais força. - o daddy quer ouvir você gemendo como a putinha safada que você é, e agora… - a largou, finalmente, dando um passo para trás enquanto a observava olhar para trás, confusa. Quase sorriu com a cena, mas se conteve. - você vai se tocar na minha frente, e vai implorar para ter meus dedos dentro de você.

A pequena não disse mais nada, apenas deixou um suspiro longo, que não sabia que estava guardando, sair, aliviando o coração que batia acelerado no peito. A visão dele, duro e selvagem na sua frente, era como olhar para um pedaço de bolo enquanto se estava com fome. Mal havia sido tocada e já desejava fortemente que o chacheado preenchesse sua boca e sua garganta.

Sentou no chão, com as pernas o mais separadas quanto podia mantê-las, levando a mão até a buceta para cumprir usa ordem. Sentia o olhar dele queimando em cada centímetro de sua pele. Adorava como o deixava sedento pela sua florzinha, bem como ficava quando ela sentia seus lábios sobre os seus. Amava tudo que ele fazia, mas os beijos eram os seus favoritos, cada um com uma intensidade que fazia suas pernas tremerem.

Os dois não conseguiam desviar os olhares um do outro. O pau do cacheado já doía com o aperto de sua calça com a cena da sua baby em sua frente, do jeito que ele gostava: quente, excitada e entregue como a cachorrinha que era.

- Você devia sentir vergonha do quão desesperada você é, baby. - Não se conteve em dizer, quando a menina enfiou dois de seus dedos em si, moldando sua expressão com puro prazer. - você é tão carente e possessiva… quer a minha atenção só para você, não quer?

- Eu quero, daddy… quero você só para mim - a menina finalmente conseguiu dizer. Essas palavras estavam lhe matando para sair logo, mas tinha medo de que fosse punido se as disesse. A ideia não parecia ser tão ruim.

- Me diz o que você quer fazer, vadia - rosnou, a apressando. A garota se encolheu no lugar e aumentou o ritmo dos dedos que lhe tocavam internamente. Os únicos barulhos que os dois conseguiam escutar naquela madrugada silenciosa eram gemidos, roucos e doces, junto dos sons molhados que eram provocados por ela.

- Eu quero… - teve dificuldade em dizer, gaguejando com vergonha e arfando.

Ele deu um suspiro um tanto que decepcionado, apesar de queimar por dentro. Já era esperado que a menina se atrapalhasse por sua timidez, e isso a deixava mais fofa ainda.

- Vem aqui, menina. - ordenou em tom autoritário, mas tentou ser gentil. Sabia que poderia ser um tanto difícil para que ela se soltasse tanto. A garota tremeu com o tom de voz e parou sua masturbação, o olhando esperando seu próximo comando.  - deixa que eu faço isso pra você, sobe no meu colo.

Ela levantou e, sentindo as pernas bambas, andou até ele, obedecendo. Assim que chegou perto o suficiente para que ele lhe tocasse, ele a agarrou pela cintura novamente e a virou de costas repentinamente. A sentou em seu colo, e soltou outro suspiro ao sentir a bunda da pequena pressionando sua ereção que ainda pulsava em busca dela. Sorrindo, pegou a garota pelas coxas e as separou, a deixando exposta.

- Assim que eu gosto… - sussurrou no ouvido dela, A observando arrepiar. Sabia o quanto seu pescoço era sensível, e por isso logo tratou de depositou um beijo lento naquela região. Ela gemeu, e esse incentivo foi o suficiente para que continuasse as carícias.

Até que uma ideia estalasse em sua cabeça. Ele quase jogou a cabeça para trás, como uma criança que acabara de ganhar seu doce preferido, o que não era mentira. Sua baby tinha o cheiro de um morango e amava chupar seu mel.

- Levanta, baby, o daddy vai te agradar um pouco agora.

Depois de tira-la do colo, a movendo gentilmente para a cama, o cacheado foi até o canto do quarto, onde um espelho estava encostado na parede. O levantou e o levou até à frente da cama onde sua menina estava lhe esperando. Assim que colocou o espelho posicionado, notou que ela observava seu próprio reflexo. Sua pele rosa, seu peito que subia e descia rapidamente, sua buceta molhando a cama.

- Você é perfeita - sorriu, admirado. A menina levou seu olhar até ele, corando de leve. - Linda… - largou o espelho, hipnotizado, indo em direção a ela - fofa… - parou em sua frente, a olhando com um olhar de superioridade marota - minha princesinha… - agarrou o queixo dela, prendendo o olhar da menor para si - só minha.

Apressadamente, o cacheado se impulsionou para cima da garota, tomando sua boca. Com o peso, os dois caíram na cama macia, e ele agarrou os pulsos finos acima da cabeça dela. A pequena, surpresa com a atitude urgente do parceiro, se atrapalhou para iniciar o beijo, mas se soltou aos poucos, sentindo suas línguas dançarem em sincronia. Não pode fazer nada senão apenas fechar os olhos e deixar que ele lhe reivindicasse por completo.

Era dele, afinal. Pertencia a ele; era sua menina, sua baby. Só sua, para que ele usasse como bem entendesse, quando quisesse.

Instintivamente, ela enlaçou as coxas na cintura do seu daddy, sentindo sua ereção se esfregar em sua buceta. Isso fez os dois soltarem uma respiração forte entre o beijo, que aumentava seu ritmo para algo mais intenso, descontrolado. Foram separados apenas por ele, traçando um fio fino entre as duas linguas.

- Eu tinha outros planos, baby, mas eu preciso te fuder, aqui, agora. - sentiu a menor entremecendo em baixo de si, mas ele não ligou. - eu vou meter meu pau nessa buceta - impulsionou sua cintura para frente, imitando o movimento que fazia enquanto entrava e saía dela - forte, rápido, e eu não estou nem aí se você vai aguentar ou não, eu vou te fazer gritar meu nome, cadelinha suja.

Voltou a tomar os lábios dela.


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⏰ Última atualização: Jul 07, 2020 ⏰

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