A nossa ciência

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Contigo cada átomo do meu corpo
Estava vivo
Até mesmo o meu sorriso

Era como faísca
Cada vez que te via 
O meu estômago tinha borboletas dentro dele
Que acabaram por morrer

Gostava tanto do teu cabelo
Voava com o vento.
Esses teus caracóis
Ao sol 
Ninguém te para
Mas nós paramos
Fomos um fenômeno tão giro
Uma explosão digna de ser filmada
De ser escrita nos poemas mais bonitos

Imagina se alguma vez nós tivéssemos tocado.
Seríamos pólvora infinita .

Madrugadas Pesadas Onde histórias criam vida. Descubra agora