I'm Fujoshi

O Começo

Oiii, outra fic original >.> Eu sei...sou retardada mas faz tempo que quero expressar meus sentimentos fujoshi, fudanshis estão bem vindos a participar igualmente as fujoshis.

...CofCofquerocoautoresCofCof...

_____________________Notas da Autora

_ Narração Autora _

Mari uma garota fofa de longos cabelos castanhos escuros de olhos castanhos quase negros, pele bege, voz meiga e tem uma personalidade forte.

— vem mamãe! — falou a menina sorrindo acenando para sua mãe.

Marcella - já vou meu amor! — falou quase sem fôlego, sua filha era muito animada.

Mari ia correndo quando viu dois meninos brigando, ela se sentiu...rara, nunca tinha se sentindo assim, ela do nada sentiu algo queimar em seu coração.

— ei..porque estão brigando? — falou se aproximando ainda sentindo-se estranha.

Raphael - isso não é da sua conta! — disse empurrando a garota.

— hey! Você não pode fazer uma coisa assim com uma garota!!

— cala a boca!

— chega! — gritou entre lágrimas, logo dando um soco no abdômen do garoto que havia lhe empurrado o fazendo cair no chão.

— woow....ela é incrível.. – disse o garoto de cabelos negros pele branca e olhos castanhos avermelhados.

— porquê você fez isso?! — gritou se alevantando e indo pra cima da garota e sendo impedido por Sarah, sua mãe.

— mas o que é isso meu filho! Eu nunca lhe ensinei a fazer coisas assim! Se desculpe com ela!

— não é necessário, eu já estou indo. — disse a garota procurando sua mãe com os olhos.

— por favor desculpe meu filho, eu não sabia que ele fazia coisas assim...vamos ter uma conversa sou chegar em casa Raphael! Eu você e seu pai!

— porquê o pai também velha?

— me respeite! Vamos logo pra casa...- disse puxando seu filho rebelde pelo braço.

— não se preocupe filha...já passa a dor..– disse a mulher dando um beijo no joelho de Mari que estava avermelhado pelo impacto no chão.

—  sim mamãe. — disse a menina que já estava com os olhos vermelhos e o nariz igual mas sorria como um anjo.

— Oi, qual o seu nome?

— Maria, mas prefiro Mari...por quê?

— Maria é um nome bonito... porque você prefere um apelido? 

— não sei... Só acho melhor — disse, logo entortando a boca.

— meu nome é Yuri. — estendeu a mão para a menina.

— hum... — segurou a mão do garoto esperando ele a ajudar a levantar.

O garoto puxa a garota e logo faz uma reverência de 15° graus logo dizendo algo em um idioma desconhecido para a garota e sua mãe.

— Rafaeru wa bakadesu, gomen'nasai.

— o que foi? – disse a menina que estava confusa.

— você fala...? — perguntou a mãe de Mari.

— Japonês...

— oh sim..bom até um outro dia Yuri. — disse a mulher para o garoto que aparentava estar com os olhos brilhantes.

— como se diz até logo em japonês Yuri??

— Mata ne.

— mata ne Yuri!

— mata ne Mari! — acenou sorrindo para a garota e a mulher que estava segurando sua mão.

_ Quebra de Tempo _

Em um local um pouco longe, mais especificamente na casa de Raphael, de lá se ouve um tapa, ecoando pela rua silenciosa após tantos gritos que vinham da casa da parte do pai do garoto e o garoto.

— não se intrometa sua imprestável! Nem para educar nosso filho você serve! Se isso se repetir eu irei embora e levar o nosso filho e o dar uma educação de auto nível que uma mulher desprezível como você não consegue!

— m- me perdoe Gustavo... isso não irá se repetir..

— ok, eu a perdoo mas não quero ouvir outra má educação de nosso filho!

— sim querido..

— vá pro quarto, eu já irei lá.

Sarah - sim. – disse a mulher se retirando com lágrimas nos olhos.

Porque casou com ele? Nem ela sabia, só sabia que na época que namoravam ele era dócil consigo, e ela depende dele pois não precisa trabalhar para se sustentar e sustentar seu filho.

— Raphael...me diga o porquê fez isso? — disse o homem calmo olhando o filho.

— ela tinha atrapalhado minha briga com o Yuri! — disse ele se alevantando da cadeira.

— e isso é um motivo para empurrar ela?

— mas ela também me bateu! — gritou o menino.

— abaixe seu tom de voz comigo porque sou seu pai não seus amigos! – disse batendo na mesa fazendo o garoto estremecer.

— tsk, vá para o seu quarto, amanhã conversaremos, entendido?

— sim senhor. – disse logo saindo do escritório de seu pai.

Gustavo andava até seu quarto após fechar seu escritório, quando entrou em seus aposentos, avistou sua mulher de cabelos soltos e sua camisola favorita, era uma camisola longa, branca com laços rosas bem claros dando destaque a sua cintura perfeita, como ela era linda... Mas ainda não podia a perdoar.
 

— Sarah? Está acordada? — perguntou e nada... — tsk..— andou até o banheiro tomando um banho rápido, e deitando na cama com sua mulher.

Continuo? Desisto? Vocês decidem!! <3