5. will you send me back to Franzia?

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			                                          		  • 18 de maio "Besteiras embaixo do edredom"

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                                            • 18 de maio
"Besteiras embaixo do edredom"

     Me sento na cama com o coração batendo à 1000 por hora. Olho para janela e ainda estava tudo escuro. Um pesadelo horrível havia me assombrado a por toda noite. Todos que amo estavam mortos. Eu ficava sozinha aqui e sem ninguém.

     Olho para o despertador que ficava ao lado da cama e os numeros 02:27 brilhavam em verde na escuridão. Coloco os pés no chão e respiro fundo.

      Quando mais nova, sempre que tinha pesadelos ia me refugiar no quarto do meu irmão ou de meus pais. Óbvio que não iria pedir à minha mãe para dormir lá, mas vou bater na porta de meu irmão e dormir lá em seu quarto.

      Visto o robe e saio do meu quarto na direção do andar debaixo. Ao chegar, vejo dois jovens guardas de vigia na esquina do corredor e um em cada porta de quarto. Cumprimento-os ao modo que vou passando por eles.

     Assim que chego na porta desejada bato levemente para não acordar as pessoas dos quartos ao lado, mas não surge resposta. Tento abrir a porta e estava trancada. Maldição! Esqueci que ele tinha se trancado mais cedo quando estava lendo a carta do papai. Desisto dele e penso: "Minhas últimas opções são mamãe e Annabeth. E fato, nenhuma dessas duas pareciam realmente uma opção viável e agradável."

     Teria que dormir sozinha e lidar com isso. Mas antes de subir para meu quarto, decido ir à cozinha beber uma água e beliscar uma mini torta de morango. Desço rapidamente e cumprimentando os guardas. Todos pareciam levemente preocupados e observadores diante da minha espécie de "passeio no palácio pela madrugada".

     Ao entrar na cozinha meus pés estancam no chão assim que vejo um corpo em frente à geladeira. Um que eu poderia reconhecer à quilômetros de distância. Era Ryan em pé bebendo água distraído.

     Vendo ele ali, tive vontade de girar meus calcanhares e voltar para meu quarto. Mas eu tinha que ser uma mulher forte. Ora, já faziam anos e eu ainda tentava evitá-lo sozinho? Não tem sentido. E então respiro fundo e adentro silenciosamente na cozinha tentando não chamar sua atenção.

     O que era claramente uma meta falha, já que quando abri a geladeira ele voltou sua atenção para mim. Ignorei totalmente o pesar de sua observação, e me servi um copo de água e me sentei na bancada enquanto bebia minha água.

- Olá, Justine - Ele disse com sua voz
rouca.

     Ai que droga, eu devia ter dado meia volta.

- Boa noite, Ryan - Digo tentando
parecer séria.

- O que faz acordada e na cozinha essa
hora da madrugada?

- Faço-te a mesma pergunta, milorde
Ryan - Falo debochando um pouco

- Não preguei os olhos a noite toda. O dia foi difícil hoje.

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