{5}

1 0 0
                                    

Ana era mais baixa que eu, suas mãos ficavam arrodeadas em minha cintura enquanto as minhas ficavam em seu pescoço.

Ana era mais baixa que eu, suas mãos ficavam arrodeadas em minha cintura enquanto as minhas ficavam em seu pescoço

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


"Rafa... me leva embora daqui, por favor... eu te imploro" fala soluçando, ana tem medo de alguma coisa dentro dessa casa, não sei se devo julgar, mas... eu não gostei nada daquele Márcio, o rosto dele demonstra maldade e mentira, eu vou ajudar essa garota. Ela separa o abraço.

"T-tudo bem, pode ficar alguns dias na minha casa, se quiser" Falo limpando mais lágrimas que insistiam em cair no rosto de garota à minha frente.

"Sim sim, por favor, eu iria ser muito grata" fala ela soltando um sorrisinho.

Ana arrumou 3 mochilas, 2 com suas coisas e 1 com os materiais da faculdade e as deixou prontas embaixo da cama, disse que seu padrasto não poderia ver nós saindo dessa casa, como eu só tinha levado meu caderno da faculdade, conseguiria ajuda-la a levar.

Fizemos o trabalho e acabamos umas 17h, ana foi confirmar se já dava pra nós saímos, como seu padrasto estava no banho, foi mais fácil, mesmo assim, saímos depressa para não correr o risco de nos ver, obtendo sucesso assim que conseguimos sair da casa.

Começamos a caminhar pela rua deserta, ana com uma mochila nas costas e outra na mão, enquanto eu estava com uma nas costas.

Começamos a caminhar pela rua deserta, ana com uma mochila nas costas e outra na mão, enquanto eu estava com uma nas costas

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Estávamos em silêncio, não falávamos nada até que quebro o silêncio.

"N-não acha que seu padrasto irá sentir sua falta?" Olho para ana que, até o momento, estava calada.

"Ele não sente minha falta, ele só quer se aproveitar de mim" fala ainda olhando para frente.

"Oi?" Ela derrepente percebeu o que havia falado e ficou sem jeito.

"N-não, nada... esquece"

Depois de uma caminhada, chegamos até minha casa.

my safe harborOnde histórias criam vida. Descubra agora