working to death

people can be bad

Lya hollmann point of view

— trevor? — o garoto olhou pra ela enquanto caminhavam pelas ruas intermináveis de Evanston — onde está light? — o medo se fez presente na voz da menina, não era possível que sua irmãzinha tivesse morrido, era?

— Lya, antes de você voltar — o pesar era notável e ela não pode deixar de imaginar o pior — ela desligou a humanidade, harry tentou ir atrás dela, mas não sei se eles estão totalmente bem e ela é Luccas se afastaram

— como isso aconteceu?

— estávamos tentando trazer você de volta, mas ela achou que algo tinha dado errado e você não voltaria. Ela desligou a humanidade— ele sorri triste passando segurança pra ela — mas não se preocupe, ok? Vamos achá-la, eu prometo

— uhum — ela abraçou ele tentando se esquentar em uma das milhares de noites frias como ocorria todos os anos. Mas talvez essa seja diferente, não? Tenho quase certeza que minha vida daria uma série da Netflix pensou Emília

— ei, vamos — o garoto corvvin puxou ela até uma lojinha de doces na esquina onde sempre iam quando crianças. Normalmente, a fachada mau pintada de branco e a faixa vermelha na entrada traziam a eles as melhores recordações de sua infância

— me atualize — ela pediu enquanto enchiam as sacolas de doces

— nada demais, Khloe e Daniel estão fazendo faculdade juntos em Chicago, mas estão de férias, Noah e Hope estão juntos, Luccas e zach estão fazendo nada como de costume, harry e light ainda estavam juntos, apenas passando por umas crises — ele da de ombros

— eu sabia, a vida de vocês é um tédio sem mim — Lia fala convencida

— errada não tá — ele sorrio depositando um selinho em seus lábios. Logo depois pagaram os doces e voltaram a caminhar em direção a uma pequena parte mais alta da reserva

— sabe, quando eu te conheci, eu te achava idiota e irritante — comenta a loira

— e agora? —

— bom, você ainda é idiota, mas é uma idiotice suportável — ela sorrio enquanto ele fechou a cara — calma, Corvvin. É brincadeira — ele rio fraco e bagunçou o cabelo dela como "vingança" — como tá a tia Mari e o tio Vittor?

— bem. Nada demais aconteceu. Nada acontece em Evanston — deu de ombros

— diz isso pra bruxa idiota que me matou, acho que ela deve ter errado o endereço então — comentou sarcástica comendo uma bala de cereja

— ah, tinha esquecido— o olhar mortal  de Lia fez ele repensar—desculpa — sorrio sem graça — o que importa é que você tá aqui, e não tem permissão pra morrer tão cedo

— e desde quando eu preciso de permissão pra alguma coisa — o moreno a acertou com uma mala de menta — ei, quer pirraçar, pirraça. Mas não desperdiça doce

— as vezes acho que você tem 5 anos — ele ri

— beijaria uma pessoa de cinco anos? — antes dele responder, acabou tropeçando em algo. Mesmo com uma claridade menor, não precisou de esforços pra ver o que se tratava.

Uma mão

Uma mão humana

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[quebra de tempo]

— como assim uma mão?

— uma mão, Noah. Nunca viu? Olha você tem uma — Khloe balançou a mão do garoto na frente dele e enquanto entrava em pânico

— ótimo. Existem duas opções. Ou o cara tava passeando e foi atacado por um animal, ou temos um assassino à solta — Dean falou se jogando no sofá — e eu achando que seria um tédio

— nos vimos. Não parecia um ataque de animal. A pessoa sabia o que estava fazendo— trevor falou

— eu mal acabo de voltar dos mortos, e um assassino já está me perturbando? Ótimo, era bom quando as pessoas tinha uma coisinha chamada paz — lia sentou entre Luccas e Daniel

— talvez... — Luccas começa

— talvez? — Blake o incentiva

— nada. Deixa pra lá — ele da de ombros — talvez seja só um assassinato comum. E não tenha nada supernatural nisso — no fundo, ele queria muito acreditar nisso. Queria mesmo
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n o t a s

oi, voltei 🤡