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SUMMER
Despertei sentindo meu corpo inteiro se arrepiar, com beijos sendo espalhados pelo meu pescoço. O que me fez suspirar e abrir meus olhos com cuidado. Demorei a adapta-los com a claridade que entrava no quarto, mas senti a pele gelada colar-se com a minha, arrancando um gemido da minha garganta e me fez fechar os olhos outra vez.
— Ondreaz. — gemi baixinho.
— Bom dia, Summer. — sussurrou em meu ouvido.
Mordi meu lábio inferior e encarei os olhos do mesmo.
Que homem era aquele?
Seus lábios molhados percorreu cada pedaço do meu corpo, ele sabia como me acordar de uma forma prazerosa. Apertei os lençóis e senti sua boca em contato com a minha parte íntima, fazendo movimentos com a língua.
— Oh... — aperto outra vez os lençóis. — Dre... — gemi baixinho e ele sugou meu clitóris. — Porra! — seguro os cabelos dele.
Revirei meus olhos, mordendo meu lábio inferior e sentindo um de seus dedos escorregarem para dentro da minha entrada. A minha reação de exata foi arquear meu corpo e gemer seu nome um pouco mais alto.
— Ondreaz — aperto seus cabelos.
Ele começou a me estocar com seu dedo, voltando a sugar meu clitóris de forma carinhosa. Oh... puta que pariu que sensação maravilhosa.
A língua dele estava quente e me deixava ainda mais excitada, pronta para gemer seu nome e gozar intensamente em sua boca. Além do seu dedo, que me deixava tão... rendida. Eles entravam e saíam em um ritmo de tirar o fôlego, me fazendo revirar cada vez mais meus olhos e apertar seus cabelos, gemendo seu nome.
— Ondres. — tento me segurar o suficiente. — On-Ondreaz. — revirei meus olhos com força e senti minhas pernas fraquejarem.
Gozei intensamente contra sua boca, sentindo meu peito subir e descer e minha respiração ficar descompassada. De olhos fechados, senti seus lábios tocarem os meus e um beijo calmo ser iniciado, antes dele se afastar e beijar minha testa.
— Espero que acorde bem. — sussurrou contra a mesma.
Não tive nem chances de abrir meus olhos e encarar ele, apenas cai no sono outra vez.
[...]
Desperto pela segunda vez naquele dia e abro meus olhos, encarando em volta e vendo o sol se esconder aos poucos. Os raios do sol batiam contra a minha pele, enquanto me movia entre os lençóis cinzas. Segurei-os contra meu corpo e me sentei na beira da cama, sentindo minhas pernas fracas.
Foi aí que comecei a me recordar, de pouco em pouco do que aconteceu, até hoje pela manhã. Abri um sorriso no rosto, procurando forças para me levantar. Pude morder meu lábio inferior e passar meus olhos pelo quarto, enquanto colocava as pantufas.
