Apesar dos problemas que Simone tem por causa das investidas incansáveis de seu ex namorado e seu amor do passado, está muito feliz com os acontecimentos dos últimos meses.
Finalmente, tem um bom emprego, a sua filha está sempre presente, assim como...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
A Simone caminha alguns poucos quilômetros até chegar à praça da igreja matriz, entra num hotel modesto que há próximo e segue direto para falar com a recepcionista:
— Desejo um quarto, por favor.
— A diária é vinte e oito reais, adiantado.
— Também desejo um lanche com suco, se tiver.
— São mais doze reais!
A ruiva entrega o dinheiro para a moça, que lhe entrega a chave do quarto. Quando a ruiva entra no aposento, a primeira coisa que faz é ligar a TV para ouvir as notícias e aguarda o seu lanche chegar. Enquanto ouve as notícias, reflete:
"Preciso aguardar alguns dias para a poeira assentar. Depois vou procurar o Dudu para me ajudar a pensar num disfarce para voltar para a Miranda. Preciso descobrir quem matou o Júlio para que tudo isso se resolva. Amanhã cedo volto para São Paulo e vou ficar escondida por uma semana. Acredito que esse tempo é suficiente para tudo se acalmar.".
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Amanhece na grande São Paulo, uma chuva fina teima em cair, deixando o tempo mais frio do que de costume nessa época do ano.
O César, o Rick e o JP comparecem à delegacia para novos depoimentos, acompanhados dos seus respectivos advogados. O Breno cuida de defender os interesses do César e do JP em simultâneo, enquanto um advogado chamado Marcelo Fabrício dos Santos cuida dos interesses do Ricardo.
O primeiro a entrar na sala do delegado é o JP. Ele senta calmamente e aguarda as primeiras perguntas realizadas pelo delegado que está na companhia dos detetives Jaimie e Alejandro, além do escrivão que anota tudo.
— Então, senhor João Paulo, nos conte primeiro como o seu pai morreu? — começa o delegado Francisco.
O JP olha para o Breno, demonstrando total surpresa com a primeira pergunta, volta o olhar para o delegado e questiona: