Lᴇᴍʙʀᴀɴçᴀꜱ

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Bem-vindos ao último capítulo meus bebês

Espero que tenham gostado da estória até aqui, pois ela já está no fim

Boa leitura

Múꜱɪᴄᴀ ɪɴɪᴄɪᴀʟ ᴅᴏ ᴄᴀᴘíᴛᴜʟᴏ:ᴍᴇʀᴄʏ

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Múꜱɪᴄᴀ ɪɴɪᴄɪᴀʟ ᴅᴏ ᴄᴀᴘíᴛᴜʟᴏ:
ᴍᴇʀᴄʏ.

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Asui chegou com a água, mas o garoto não tinha fôlego para bebê-la. Tenya trouxe um rolo de papel toalha e ajudou a limpar o sangue excessivo do amigo. Ochako, no canto, fazia as ligações para o médico do menino, sua mãe e uma pessoa na qual ela estava cansada de esconder o que estava acontecendo.

Disse que ia se retirar para continuar as ligações e foi para a o quarto de hóspedes, telefonar para uma última pessoa.

- Alô? - uma outra voz atendeu, mas também não era uma pessoa estranha.

- Alô? Kirishima? É a Uraraka - disse limpando a garganta, se segurando para não chorar como acabou fazendo com a senhora Midoriya.

- Oi, está tudo bem? - a voz do garoto era preocupada e era possível ouvir os gritos de Katsuki ao fundo - É a Uraraka, Katsu - essa parte saiu baixa, provavelmente estava respondendo ao outro.

- Na verdade não, não está. Preciso que você e Bakugou vão para o hospital municipal agora, eu explico quando estivermos lá.

- O que? Você está bem? - junto com a pergunta, o barulho de coisas caindo e se movendo era bem alto.

- Eu estou, quem está com problemas é o Izuku e ele precisa de vocês lá agora.

O som da ambulância ao fundo do telefone apenas alarmou mais o falso ruivo, que teve o telefone desligado na cara antes de poder perguntar mais alguma coisa. Olhou para trás e viu o namorado com o pano de prato nas mãos.

Katsuki secou as mãos depois de lavar a louça e foi até Ejirou, que corria para pegar sua carteira e colocar os sapatos. O loiro estranhou a pressa, começando a se preocupar.

- Eu não estava ouvindo direito, quem era?

- Uraraka - a confusão começou a se transparecer pelo rosto do garoto ao ouvir o nome de uma das amigas de seu melhor amigo - Ela não falou quase nada, só pediu para estarmos no hospital municipal agora.

- Merda - praguejou, correndo para fazer o mesmo que o outro - O que aconteceu?

- Acabei de falar que ela não disse nada, só que é alguma coisa com Midoriya e ele precisa da gente lá.

Ao ouvir o nome do amigo, cujo último contato não havia sido dos melhores, sua velocidade para se arrumar dobrou. Em cinco minutos, eles já estavam no primeiro trem que saiu, indo direto para o hospital, onde o trio já consolava a mãe do melhor amigo, que chorava horrores.

AɴᴀɢᴀᴘᴇꜱɪꜱOnde histórias criam vida. Descubra agora