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Homem no chão

Eu sentia a respiração dele ofegante

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Eu sentia a respiração dele ofegante

Meus braços estavam algemados, meus cabelos estavam sendo puxados. Meu quadril ia de encontro com seu corpo, meu rosto estava apoiado em um travesseiro
Sua respiração estava ofegante por conta de seus movimentos ágeis e rápidos. Nunca achei um homem que transava tão bem quanto ele

Um tapa foi desferido em minhas nádegas

Porra

Que homem do caralho

Já era o quinto orgasmo que eu tinha, eu dava prazer a ele, e ele a mim. Éramos um só, éramos um naquele momento

- vai mais rápido

- porra mulher, você tem muito fogo

Sorrio e mordo meus lábios

- você ama

- amo mesmo

Meu nome é Barbara Petrovich, tenho 30 anos, sou casada desde os 20 com Christopher. Nos casamos aqui no Estados Unidos, ele criou documentos falsos como Marcos Perez

Ainda lembro o momento em que nos conhecemos

Era meu aniversário de 18 anos, meu pai mandou eu ir me divertir. Porém claro, que com atenção e segurança, afinal, a kgb ainda estava a solta

Eu estava dirigindo quando vi um carro no meio da rua no escuro. Estacionei um pouco longe e já peguei minha arma. Ao chegar perto, vejo um homem provavelmente mafioso tentando matar um garoto.
Lhe dou 3 tiros certeiros em sua cabeça

- ei garoto, você tá bem?

- valeu garota. Qual seu nome?

Ele me pergunta quando o ajudo a levantar

- Barbara e o seu?

- Christopher

- você não me traiu não né Rio?

Pergunto ao homem

- não, eu amo você

- e a Beth?

Pergunto

- ela roubou um mercado, e tinha dinheiro meu lá. Ela tem que lavar dinheiro para mim, amor está tudo bem ok? Nunca vou te trair

Eu sorri

Eu sabia que ele não faria isso comigo

- te amo ok?

- e a nossa princesa?

1 ano antes de eu casar, descobri que estava grávida. Já estávamos morando aqui desde os meus 18 anos, e descobri a gravidez. Ele amou e eu também, porra que notícia ótima.
Mas ainda tinha a kgb, eles não poderiam descobrir nada, eu tinha que acabar com eles

Quando nossa bebê nasceu, eu fui até a Rússia e deixei com a antiga madre do orfanato que eu morei quando criança. Eu ia lá todo final de semana vê minha garotinha. Mas aí resolvi trazer ela de volta. Quando tinha 22, alguns inimigos do Rio descobriram nossa filha, então resolvi levar ela de volta a Rússia por segurança.

Com 23 fui até Rússia, minha filha precisava de mim, e eu dela.
Nunca trai o Rio e ele nunca me traiu. Conversávamos todos os dias, ele e nossa filha também. Era lindo vê

Até que decidi voltar a América para destruir de vez a kgb. É, minha vida era muito corrida e complicada. Agora com a kgb no chão, eu posso viver feliz com Rio e nossa filha

Nossa pequena Anastacya

Atualmente ela está com 11 anos, é a nossa pequena princesa

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Atualmente ela está com 11 anos, é a nossa pequena princesa. Nossa razão de viver, nosso lírio

- devemos trazer ela?

Pergunto

- sim, vamos trazer nossa pequena

Todas as vezes em que eu recebia visitas, era Rio que me visitava.
O homem que eu ligava para falar da minha missão era meu pai, Ivan. Minha missão era destruir a kgb não o Rio
Fingimos que não nos conhecíamos para os vizinhos e os demais

As vezes que eu falava que iria trabalhar, na verdade iríamos nos encontrar

- ligarei para meu pai, ele disse que Ana estava com ele.

- não vejo a hora de vê nossa filha

Ele diz

- eu também

- e se meus inimigos voltarem?

Seguro seu rosto com minhas mãos

- amor, agora irão lidar com nós dois

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A segunda parte da história irá ser publicada dia 23/08

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