O coração popular enfrentando seu pai

2.5K 249 278
                                    

Jimin

Jungkook possuia uma íris escura, tinha alguns resquícios de lágrimas querendo sair. Meus olhos se prenderam nisso. Ue me prendi em querer tira-las. Jungkook sorria timidamente olhando pra baixo como sempre faz quando está com as bochechas coradas. E estranhamente eu achei aquele ato tão fofo que meu coração poderia explodir internamente.

O silêncio ficou quase que permanente entre nós, todas suas ações me prenderam para olha-las. Era... sobrenatural a forma que eu queria olha-lo ou a forma que meus sentimentos reagia só de vê-lo.

Senhora Jeon havia chegado a alguns minutos com o médico para examinar Jungkook, que novamente subiu a febre. Esperei só até o médico dizer o que ele tinha ou docque precisava e me atentei a escutar cada palavra. Depois disso ele foi embora, e eu ajudei levar o Jeon para o quarto.

Jimin: Pronto. Hm... agora eu tenho que ir, senhora Jeon. Espero que seu filho melhore.- soei o mais verdadeiramente, preciso sair dali o mais rapidamente possível. Meus sentimentos estavam loucos, concluí. E nunca é bom ficar perto da locura pra não atrair mais.

Senhora Jeon: Ah, querido. Já está tarde. Não quer dormir aqui?.- neguei sorrindo sem graça, dei uma desculpa qualquer e sai da mesma. Eu estava precisando esparecer, então apenas andei caminhando até minha casa. Meus sentimentos estavam estranhos e era tamanha bizarrice ficar pensando nos sorrisos de Jungkook que ele tem me destribuindo desde que o conheci.

Jimin: Aish! Para!.- parei de andar e falei revoltado e um tanto quanto alto, frustrado por não conseguir de forma nenhuma afastar aqueles pensamentos da minha cabeça. Tentei novamente afastar, voltando a andar mas só parecia um grande inferno. Afastei meu cabelo pra trás bravo por não conseguir ele da droga da minha mente. Droga.

Entrei aéreo em casa, ignorando minha mãe no sofá conversando com alguma das fofoqueiras de plantão e bati a porta com força, exageradamente falando.

Chamando, sem querer por profunda vontade, de chamar a atenção da minha mãe.

Kyuna-Jae: Park Jimin, onde você estava essa hora?.- mordi meu lábio já com raiva de tudo, virei de frente pra ela e usufrui do meu sarcasmo mau humorado como resposta:

Jimin: Fui só visitar uns unicórnios por ai, mãe. Eles não me sequestraram se é isso que te preocupa. Ops, perai, não preocupa.

Kyuna-Jae: Garoto mau educado! Foi essa a educação que te dei?

Jimin: Na verdade não. Se eu me lembro bem, foi a criada que me educou.

Kyuna-Jae: E criou muito mal.-revirei os olhos desinteressado e bufei entrelaçando os braços e eu perguntei sem ânimo:

Jimin: O que quer mãe?

Kyuna-Jae: Conversar sobre seu afogamento... Seu pai me contou e... garoto, que vergonha. Jimin, você está sujando nosso nome.

Jimin: Acho que você e meu pai tão começando a entrar na idade de velhice. Fica repetindo sempre o mesmo discurso.

Kyuna-Jae: Park Jimin! Eu não sou velha. Agora relaxa, sua mãe deu um jeito pra não manchar nosso nome.

Jimin: ah é? E o que você fez? Pagou pra eles se calarem? Bem a sua cara...- revirei os olhos olhando para o outro lado...

O coração de um popularOnde histórias criam vida. Descubra agora