Quando éramos apenas crianças
Um dia acaba de nascer, com ele uma cidade pequena porém movimentada. Os primeiros raios de sol chegam em um quarto de um menino, que acorda com um grande sorriso de sua mãe, que com delicadeza fazia carinho em seus cabelos escuros.
— Bom dia, meu amor– a moça de cabelos longos e loiros e olhos esverdos disse com uma voz doce e calma, sendo recebido com um rostinho com uma expressão se preguiça.
— Mamãe... está muito cedo..– resmungava se sentando na cama esfregando suas mãozinhas em seu rosto para acordar.
—Eu sei anjo, mas hoje você vai para a escolinha, é seu primeiro dia! – com um sorriso, passa sua mão no rosto da criança, que acabara de abrir seus olhos, revelando duas esmeraldas, iguais da mesma a sua frente.
— Eu não queria ir.. vou ficar longe de você, mamãe.. – sua cara que antes era de sono, se encontra com a carinha cabisbaixa fazendo biquinho.
— Eu vou sentir muita falta durante esse tempo.. mas vai ser divertido! Fará amizades incríveis, irá aprender muitas coisas, vai brincar muito..! – a moça dizia com muita energia, gesticulando em cada palavra com um grande sorriso para anima-lo.O menino de olhos esverdos que estava triste, solta risadas que deixa o ambiente leve e feliz.
— Tudo bem, mamãe. Eu vou para a escola, mas eu vou ficar pensando sempre em você! – quando disse aquelas palavras, a moça sem pensar duas vezes o pega, deixando-o sentado em seu colo, o abraçando.
— Estarei pensando em você em cada segundo que estiver longe de mim. – ela dá um beijinho em sua testa– Eu te amo muito, Pepeu..
— Eu te amo, mamãe!
Eles ficam alguns segundos nesse abraço, até que se lembram da escola. A mãe de Pedro o leva para o banheiro, onde dá um banho quentinho nele. Depois o enrolando na toalha e levando de volta para o quarto, onde separa o uniforme novinho para o vestir.
Passado se uns 20 minutos, Pepeu descia as escadas com um grande sorriso, até encontrar com seu pai, que estava sério, lendo um jornal enquanto tomava café.
— Bom dia, papai.. – um pouco tímido, caminha até a mesa e se senta com a ajuda de sua mãe na cadeira que era um pouco alta para ele.
— Está atrasado para seu primeiro dia de aula, Pedro. – uma voz grossa e ríspida ecoava a cozinha, enquanto era servido por sua esposa.
— Não o culpe, Miguel. Eu que atrasei ele..
— Já falei pra não ficar de moleza, tem que ensina-lo a ser pontual! Nunca vai ser um homem de verdade se ficar de brincadeira. – essas palavras duras e potentes para Pedro o fazia ter medo de seu pai, que era um homem grande que era respeitado por todos. Era um grande empresário e o prefeito da cidade, as frases que eram ditas soavam quase como ordens.
– Miguel, eu já te falei que não é saudável falar desse jeito com ele. Pedro é só uma criança. – Pedro odiava ver sua mãe tão séria, ela assim o assustava, mas não quando seu pai. Ela sempre o defendeu das pontadas severas de Cariad, realmente para uma criança que vai começar a aprender a estudar receber críticas que pesam até para um adulto de quase 40 anos não é nem um pouco saudável.
— Mas Eva, ele precisa aprender a ser um homem que é levado a sério. Ele tem que aprender desde criança! – Retrucava se consertando na mesa, o fazendo ficar mais intimidador.
— Embaixo do meu teto eu não vou permitir esse comportamento com nosso filho, me entendeu? – Eva continua permanecendo a voz com um tom baixo para não assustar Pepeu e para dar um tapa com luvas no seu oponente naquela discussão, o mostrando que não precisa aumentar o tom para mostrar que é superior.
O mesmo que antes garantia sua superioridade fica incrédulo com o retruco de sua esposa. Não esperava tal ato mas parece que ela estava realmente falando sério. ele apenas se conteve, terminando seu café e se dirigindo ao seu carro, indo para a empresa.
Eva solta um suspiro após a batida da porta da frente.
— Mamãe... – o pequeno que mal tocou na comida assustado e magoado chama por sua mãe, que logo ouviu ser chamada tem toda sua atenção para o mesmo.
— Sim, amor..? – olha para ele, percebendo uma lágrima prestes a sair de seus olhos.
— Por que o papai me odeia? – diz com a voz trêmula, deixando as lágrimas saírem de seus olhos.
— Não, não! Ele não te odeia, meu bem... – se levanta e vai até ele, secando suas lágrimas. – Você sabe que ele é assim, não é? Você sabe que esse é o jeitinho dele de demonstrar carinho..– o abraça ao perceber que ele se abriria a deixar as lágrimas o consumirem.
— Mamãe.. eu fiz alguma coisa pro papai?
— Não, meu bem.. você não tem culpa de absolutamente nada..– ela acaricia os cabelos negros do menino, a permitido que suas lágrimas também saíssem, o acompanhando, mas logo as secas e seca a de seu filho.
— Nós vamos nos atrasar.. –ela se vira, pegando uma maçã e uma merendeira para ele – come a maçã no meio do caminho, você mal comeu...
— Não faz mal, mamãe.. – limpa as lágrimas na manga do uniforme tentando se controlar– eu não estou com muita fome.. – dá um sorriso fraco pra ela. – vou escovar os dentinhos e já vamos indo!
— Tudo bem.. eu te ajudo lá! – ela o acompanha até o banheiro, onde limpa a carinha dele. Pepeu escova os dentes e vai até a porta. A mãe dele coloca a mochilinha nas costas dele e o leva até a escolinha.
Chegando lá, Pepeu se encontra cercado de crianças brincando e uma moça alta com o tom de pele escura e cabelo raspado facilmente de se ver por estar usando um moletom amarelo bem chamativo chega até ele e a mãe dele.
— Olá, seja bem vindo! Você deve ser o Pedro van Glose Cariad, certo? – a moça se abaixa com um sorriso de orelha a orelha cumprimentando o mesmo.
— De oi pra ela, Pepeu! Ele é um pouco tímido.. – Diz colocando a mão na cabeça dele, que estava se escondendo atrás das pernas de sua mãe.
— Oi.. – fala se escondendo mais ainda atrás de Eva.
— Não precisa ficar com vergonha! Somos amigos! Vem! – ela da um sorriso e ergue a mão para Pepeu, que com um pouco de vergonha se aproxima e pega na mão dela, saindo de perto de sua mãe. É a primeira vez que ficaria longe dela e estava assustado, ela é a única pessoa que o defendia e protegia de todo o mal. Mas quando tocou na mão de Alexa, sentiu se confortável, não tanto quanto estava com sua mãe mas sentiu confiança nela.
— Você é muito bonita.. – diz quando chegou perto de Alexa, que quando ouviu isso ficou mais feliz que antes.
— Muito obrigada, Pepeu! Eu posso te chamar assim né?
— Claro! – ele da um sorriso sincero e feliz. Pela primeira vez sente seguro sem ser com sua mãe.
— Vou deixar vocês se despedirem e já vamos indo ok? – Alexa se afasta um pouco organizando os alunos para entrarem em suas respectivas salas.
— Eu acho que vou gostar aqui, mamãe, a professora é legal!
— Fico feliz que já está se sentindo acolhido, meu bem – se abaixa até ficar na altura de Pepeu e segura suas mãos– promete que não vai me abandonar, né?
— Mamãe! eu nunca faria isso! – abraça ela fazendo carinho nos cabelos longos e loiros da mesma– eu te amo e nunca te trocaria, não fique com ciúme! – fala rindo da reação da mãe, mesmo sabendo que ela estava brincando.
— Se comporta viu? Te amo muito, vou sentir saudades! – da um beijinho na testa do Pepeu.
— Eu te amo muito mamãe, você vai tá sempre aqui – coloca as mãozinha que estavam escondidas pela grande manga comprida do uniforme em deu peito, fazendo com que indicasse que ela estaria em seu coração.
— E você aqui –ela pega as mãos dele que estavam em seu peito colocando nos dela.
— Pepeu, vamos? Já está na hora.. – Alexa aparece no momento em que eles já estavam se separando.
— Claro, tchau mamãe! Até mais tarde! – diz com uma mão indo segurar na mão de Alexa enquanto a outra acena para sua mãe, que fazia o mesmo até que os portões se fechem.
— Vamos até a sala? – diz apontando a uma porta, que tinha escrito em uma moldura "Professora Alexa" em amarelo em um fundo preto com bolinhas amarelas e brancas. Ele concordou com a cabeça dando um sorriso.
Ao entrar na sala, viu uma sala bem colorida, com várias bandeirinhas. não reconheceu a maioria, exceto a arco íris. Sua mãe já havia mostrado antes então sabia o significado. Via na parede uma moldura com alguns símbolos, reconheceu como de algumas religiões. Haviam máscaras orientais e africanas em um outro canto da parede e um grande mapa do mundo bem chamativo. Estava adimirando tanto a sala que nem ouviu que Alexa estava o chamando.
— Você quer se apresentar? – essa frase fez com que ele notasse que a sala toda tinha a atenção para ele, estava bem nervoso, não falava com várias pessoas, mas lembra de um acontecimento em que seu pai disse que é importante um homem saber se comunicar em público.
Respirou fundo e soltou o ar aos poucos e deu um passo a frente e disse.
— Eu sou o Pedro, podem me chamar de Pepeu... eu sou novo aqui então não conheço muito daqui, mas espero fazer amizades!– Estava bem nervoso, mas queria dar a impressão para seus novos amigos que estava tudo bem para não preocupá-los.
— Muito bem, Pepeu. Pode se sentar ali, do lado do Mírio – Diz colocando a mão no ombro dele e com a outra apontando para um menino ruivo que levantou a mão para que Pepeu conseguisse o localizar melhor.
Pepeu foi até a carteira vazia do lado do mesmo e se sentou.
Passado alguns minutos alguém bate na porta. Quando a professora abriu a porta, foi revelado uma moça ruiva com olhos verdes e cabelo amarrado com as laterais raspadas chega. Seu semblante era sério e fazia alguns alunos ficarem assustados.
— Dani, precisa de alguma coisa? – Pergunta com sua voz calma e doce para a mais baixa, que com os braços cruzados respondeu um pouco ríspida.
— Eu só preciso dos papéis que você tá me devendo. – Após revelar o que queria, percebeu a presença de um aluno novo.
— Aluno novo, Alexa?
— Ah sim, é o filho do Sr. Cariad, sabe? – A respondeu um pouco baixo para não desconfortá-lo enquanto pegava os papéis e voltava para a porta entregando para a mesma.
A ruiva ficou um pouco surpresa, não sabia que o filho do prefeito e um dos maiores empresários do estado, ou talvez do país estivesse estudando lá, mas se manteve com sua expressão séria.
— Ah sim.. certo.– Respondia pegando as coisas que precisava. – Obrigada, mor– Dei um selinho rápido nela e ia em direção a sua sala. Alexa voltava para onde tinha parado na matéria até que uma aluna com rabo de cavalo e óculos redondinho levantava a mão.
— Professora, posso fazer uma pergunta? – Perguntava meio tímida.
— Claro, Cibele! O que quer perguntar?– se direcionava para a mesma.
— Você e a professora Daniela namoram?– dizia ficando um pouco sem graça pela pergunta.
A professora deu um sorriso e afirma com a cabeça.
— Sim, estamos! Na verdade, somos casadas – Fala levantando a mão esquerda com a aliança.
Todos olham adimirados com a aliança, que tinha uns detalhes com umas pedrinhas, assemelhando diamantes bem pequenos.
— Mas enfim, vamos voltar para a aula. – Todos concordam e continuam a aula.
Passado se uns 20 minutos, faltando pouco para o recreio, a professora pede para que algum aluno mostrasse a escola melhor para Pepeu no restinho da aula.
— Eu mostro! – Se voluntária uma menina com os cabelos negros e compridos com um uniforme bem decorado na barra da saia.
— Obrigada, Amanda! – Agradece a professora abrindo a porta para que Pepeu e Amanda saíssem.
— Bem, primeiro vou me apresentar, sou Amanda, gosto de desenhar e sou a melhor amiga da Cibele! – estendia a mão para Pepeu, que logo apertava a mão como seu pai fazia.
— Bem formal você, huh? Vamos!– Ia andando pelos corredores mostrando onde ficava cada sala, cada banheiro, onde ficava a quadra e a enfermaria. Chegando na sala onde Amanda logo reconheceu quem estava lá fica um pouco assustada.
— O que houve, Amanda? – Perguntava para a mesma.
— Aqui é a sala de dois amiguinhos meus, mas a professora Dani está nela, e acho que ela está brava...
— Por que acha isso?
— Ela está sempre emburrada sabe? – Começa a imitar ela, fazendo uma cara de brava e cruzando os braços, fazendo Pepeu rir um pouco.
Logo em seguida a porta se abre, fazendo a Amanda parar o que estava fazendo e se virar bruscamente para a porta, mas logo fica calma e abre um grande sorriso.
Um menino com o cabelo pro lado bem cacheado, um tom de pele parda e com unhas pretas sai da sala e abre os braços aí ver a Amanda.
— Lipe! – Amanda o abraça e logo se vira deixando um espaço para que ele notasse Pepeu, que estava confuso. – Lipe, esse é o aluno novo, Pepeu! Pepeu, esse é um dos meus amiguinhos Lipe, ele é uns anos mais velho que a gente mas é muito legal!
— Oi, Pepeu! como a Amanda disse, eu sou o Lipe.– dizia com um sorriso largo em seu rosto.
— Oi! legal em te conhecer, mas por que está fora de sala?
— Ah.. é que o Muri acabou derramando água em minha calça.. então estou indo procurar alguma roupa no achados e perdidos.. – dizia apontando para a perna que estava com uma mancha na coxa.
— Espera, eu te empresto uma saia! – Diz Amanda bem animada
— Não precisa fazer isso, também acho que nem vai servir, você é bem mais pequena do que eu.
— Por Favor, Lipe! – Insiste
— Ah.. tudo bem.. vamos lá até sua sala– Antes que percebessem, Amanda já estava entrando em sua sala e segundos depois voltava com uma saia azul marinho.
— Aqui, Lipe– entregava para ele a saia e o empurrando até ao banheiro.
Um tempo depois Lipe volta com a saia, que o deixou muito fofo, por está vestindo um moletom azul quase da mesma cor.
— Ficou lindo, Lipe! dá uma voltinha! – Diz Amanda com a mão no queixo o olhando enquanto Lipe dava uma voltinha se achando.
— E ae, Pepeu, o que achou do Lipe de saia? – Perguntava para ele enquanto fazia poses elegantes com a saia e mostrando suas unhas pintadas.
— Muito bonito, hehe!
O sinal do recreio é acionado, e junto com eles vários alunos saiam de suas salas eufóricos para a quadra.
Os 3 vão até as salas pegarem seus lanches e vão para o parquinho, onde encontrava a Cibele e Murilo conversando esperando por eles.
— Chegaram! Onde estavam? – Pergunta Cibele confusa com a demora deles.
— Estava apresentando a escola para o Pepeu né? E também emprestando uma saia para o Lipe.
— Caraca, tá gato hein Lipe– Muri fica olhando para Lipe, que jogou seu cabelo pro lado fazendo uma pose, colocando a mão na cintura.
— Eu sou gato, Muri!
Eles ficam conversando e comendo seus lanches, avistaram um menino com cabelo grande até o ombro, castanho escuro terminando de comer uma maçã. — E ae Guh! – diz Lipe desfilando até o Hugo mostrando a saia.
— Lipe que saia é essa? – pergunta se aproximando dele e do grupinho.
— A Amanda me emprestou, o Muri molhou a minha calça.. mas eu tô estiloso não tô? – dá uma voltinha.
— Sim, Lipe. Uma graça. – Ele percebe o Pepeu que estava bem quieto prestando atenção na conversa. – Ei, menininho! Você é novo? – vai até o Pepeu.
— Ah, sim! eu sou o Pepeu!– fala bem feliz, sorrindo para o mesmo que também sorri.
— Eu sou o Hugo, mas pode me chamar de Guh se quiser.
— Ah sim, ok Guh!
Eles ficaram brincando e conversando de várias coisas sobre eles para Pepeu se enturmar. Até que bate o sinal para voltarem para as salas.
Eles se despedem e vão para cada um para sua sala.
Passa um tempo até que o sinal para irem pra casa toca.
— Então foi isso, não vou passar tarefa hoje, ok?
— Sim, professora Alexa! – todos falam pegando suas coisas e saindo educadamente, dando um abraço na Alexa de despedida e indo para fora esperando seus pais.
— Tchau professora Alexa! – Diz Pepeu abraçando ela.
— Espero que tenha gostado daqui! – diz com um sorriso segurando as mãos dele após o abraço.
— Gostei muito! fiz amiguinhos também! Você é muito legal!
— Ah que bom que gostou! e muito obrigada! Agora vai lá que sua mãe deve está te esperando!
Ele dá mais um abraço na Alexa e vai até a saída, logo vendo sua mãe o procurando.
— Mamãe! – diz Pepeu chegando nela bem alegre.
— Oi amor! – o carrega e dá um abraço nele– senti tanto sua falta!
— Também senti!
— E então, se divertiu? – pergunta pra ele descendo ele do colo e segurando sua mão indo para casa.
— Muito! A professora é muito legal e eu fiz amiguinhos! Eles são muito divertidos!
— Que bom que gostou!
Ele contou como foi seu dia na escolinha, falando dos amigos, da sala, da professora com um grande sorriso.
Chegando lá, ele e sua mãe vão até o banheiro, dar banho nele e colocar uma roupa bem quentinha nele e vão para a sala que está com o almoço.
Eles comem e Pepeu continua, descrevendo cada um dos seus amigos.
— Então o Lipe ficou se saia?
— Sim! Ele deu até uma voltinha mostrando como a saia ficou!
— Que legal, se divertiu bastante então né? E você não queria ir!
— É verdade, ainda bem que eu fui, foi muito legal!
— Bom, agora vamos dar uma brincada porque estava com muita saudade sua!
— Vamo!
Eles brincam de várias coisas até cansar.
Eva leva Pepeu até o quarto e coloca ele na cama e o cobre, dá um beijinho na testa dele de boa noite e apaga a luz e fecha a porta.
Um tempo depois Cariad chega em casa exausto.
— Chegou cedo, aconteceu alguma coisa? – Pergunta para ele lendo um livro na sala.
— Dor de cabeça, não aguentava mais aquela reunião.. — Fala com a mesma voz grossa e ríspida enquanto ia para o quarto.
Logo depois, Eva vai até o quarto também.
— Ele foi pra escola né? O q ele achou?
— Ele gostou.
— Acho q ele deveria estudar em uma escola mais formal, não aquela cheia de frufru e coisas de viadagem.
— É uma escola boa, ele vai aprender a ser uma boa pessoa e vai saber respeitar os outros.
— Ele não precisa respeitar, ele precisa se tornar alguém que precisa ser respeitado. – retruca.
— Ninguém vai respeitá-lo se ele não souber respeitar.
— Que seja! – Sabendo que iria perder a discussão apenas se deita e finge que esta dormindo.
Ela apenas apaga a luz e se deita também, virada de costas pra ele.//Então galera esse foi o 1 capítulo dessa fic. Não tá tão boa por eu não saber escrever muito bem. Provavelmente vai ter alguns erros de português ou vai ter algumas palavras abreviadas. mas espero que tenham gostado :)
vai ter atualização toda sexta feira a partir de 15:00
obrigada por lerem!
Allie :)//
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♡eu prometo♡ (◍porteleiro◍) ··O Segredo Na Floresta··
Fanfiction»» capa por twitter: @Gemaa_chan «« //aviso, alguns capítulos podem dar gatilho, envolvendo remédios, agressões e tortura psicológica// Essa história é se santo berço fosse uma cidade normal, onde Pedro (porteiro) se apaixona por um de seus melhore...