Preta negra eu sou
Nasci e cresce negra
Senti as dores de uma xicotada
Que percorria dia-a-dia no meu Corpo
Tanto trabalho sem nada em troca
Cadê você infância
Não senti o seu flúor
Queria tanto
gozar de voce
Transpirar de cá para cá
Brincar matocozana, cheia, xhuva
Cadê você infância
Eu corria Espiritualmente
Carnalmente eu sofria
Meu sorriso inocente
Dizia que sofrimento
Me contorcendo por dentro.
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Deixe-me ser eu
PoesiaQuero fazer o universo caber em uma linha Fazer sentir o que nos envolve, diante de várias linhas dessa poesia. É o amor que me faz de escritor Profissional são os meus sentimentos A coragem que tenho de mostrar que o que você sente é dificil...