Capítulo 31--1ª Parte

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Bill on:

Quando fugimos até pareceu bem! Eu e Pinheiro sumimos, entramos num portal. Ele beijou-me,  o que até curti, mas aí ele meteu-me KO e vi-o fugir. 

Quando acordei, não estava no universo que o tinha transportado, infelizmente para o Pinheiro no último beijo lancei-lhe uma maldição: ele traia-me o seu corpo pesava, ele afastava-se demais começava se a tornar num demónio (curiosidade: humanos com poderes de demónio ou junções, não ficam demónio, ficam pessoas com uma mente muito perturbada) ou se ele pega-se em algo voltaria para mim sobe a forma de um carneiro! Não tudo, só do tronco para baixo!

O que aconteceu é que o Pinheiro fez os três!

Bill--A sério que esperava mais de ti! 

Meti-lhe uma corda ao pescoço e apertei.

Bill--Achavas mesmo que me enganavas? Vamos lá voltar com o plano!

Andei e andei e não encontrava forma de sair dali e Pinheiro que estava em forma de pessoa, mas com uns chifres ainda e uma corda ao pescoço amaldiçoada para lhe dar choques.

Bill--Como raio saíste daqui?

Pinheiro--Tinha uma poção!

Bill--Estás a dizer que isto é um universo proibido?! - curiosidade: OS UNIVERSOS PROIBIDOS FORAM FEITOS PARA PÔR LÁ PESSOAS, NÃO TIRAR! por isso não há forma possível de sair! Os demónio não conseguem apesar da experiência e poder.--E como vamos sair daqui inteligência? --puxei-o para ao pé de mim

Pinheiro--Há uma forma!

Eu não acreditava! Pinheiro não queria nada do livro branco, não queria nada de Kayla, nem de mim! Assim dizendo, porque querer ele queria algo comigo, mas queria mais. Ele queria ser um demónio.

Bill--Nunca!

Pinheiro--Não há outra forma de sair daqui!-- era verdade! Um demónio acabado de criar poderia ter a sorte de conseguir abrir um pequeno portal, não entendia a lógica mas a magia é estranha querem o quê?!

Bill--Seu! - puxei-o para ao pé de mim, eu sabia o que ia fazer. Ele já me tinha amaldiçoado era só mais um e ele tinha o que queria! Beijei-o. 

As suas formas mudaram. O seu corpo fraco tornou-se maior, os seus cabelos ficaram azuis como os olhos. 

Pinheiro--Gosto disto!

Bill--Tira-nos daqui! 

Ele abriu um portal e saímos. 

Agora era também a parte menos fixe! Não tínhamos a cálice; Bill passava-se e atacava tudo. 

Bill--E agora inteligência?

Pinheiro--Vamos acabar o plano!

Bill--Não!

Agarrei-o e encostei-o à parede.

Bill--Que queres de Kayla?

Pinheiro--Nunca te vou dizer! E vou chegar primeiro a ela!

Ele evaporou e vi-o a entrar dentro de Bill. Corri na direção dele e entrei também. Felizmente como mais experiente consegui afastar Pinheiro e consegui correr logo para a suite presencial, mas infelizmente a mente do meu gémeo maléfico prevera uma entrada.

Então adivinhem quem teve de lidar com problemas, dizendo melhor: com todos os demónio que me queriam matar o que era um grande grupo de raparigas extramamente bonitas a quem enganara um bilião de vezes ou que partira o coração.

Fora fácil, era só lançar feitiços mas a cada um ficava mais fraco e ia evaporando mais. Tinha que chegar à suite primeiro que Pinheiro.

Corria as divisões fazendo evaporar demónio e desviando-me de flores da lua. 

Abri a porta e era a divisão. Tudo escuro. Corri entre as correntes e saltei algumas delas. A luz aproximava-se. Parei só quando vi Kayla de pernas para o outro e do outro lado Pinheiro também exausto.

Bill--Pinheiro! Calma!

Pinheiro--Se a queres vem cá buscar!

Aos meus pés formou-se uma abertura e cai na escuridão. Só via a luz cada vez mais pequena. Eu e Pinheiro estávamos no escuro absoluto, não o via, mas sentia a sua presença.

Fiquei quieto a tentar senti-lo e foi tudo tão rápido. Virei-me a tempo de ele me apanhar com uma espada de prata. Não era de espadas, mas tinha que ter uma, a dele incendiava a escuridão um azul profunda que quando empatia na minha formava um verde intenso.

Ele aproximava se e desviava-se, eu acertava-lhe e ele caia, ele aproximava-se e beijava-me apunhalando-me, eu ia de cabeça e teletransportava-me para o seu lado, agarrava-lhe na cintura e ele afastava-me, apunhalei-o e ele fez-me cair de joelhos. Ele ia-me apunhalando de costas antes de eu abrir as asas e fazer a espada cair apagando-se. Levantei-me e a sala iluminou-se de tochas. Ele ia buscar a sua espada mas não o deixei, fundi a com a minha. Ele levantou-se mas fiz o cair logo com um golpe debaixo dos pés. Aproximei-me dele. Vi as minhas roupas rasgadas e a fumegar. Sacudi o fogo e voltaram ao normal. O corpo do Pinheiro tremia. Peguei na sua face, as lágrimas caiam-lhe, não sabia se era de tristeza ou de dor por lhe espetar a faca no abominem, mas como demónio ele não morria só sentia uma dor muito dolorosa. 

Bill--Pinheiro eu tenho pena de ti! és tão inteligente que não sei como não notaste que só te deixei fazer aquilo que querias porque eu queria!

Tirei-lhe a faca do estômago e ele contorceu-se de dor no chão. Daqui a nada não passou tudo de uma memória, que não poderás contar a ninguém!

Pinheiro--Bill... não vás fica comigo!

Bill--Desculpa Pinheiro, foi divertido!

Fui para cima da abertura e ela elevou-me deixando Pinheiro sozinho.

Subi e Kayla continuava na mesma.

Bill--Vamos lá para a 2ª Parte!

Lancei uma feitiço àquilo tudo e desaparecemos.


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Memórias--Bill CipherOnde histórias criam vida. Descubra agora