Deitado numa fibra sintética
Onde minhas lágrimas percorrem o meu rosto
Palavras que escuto possuem o prazer de machucar
A assimetria que habita em mim
A porta não já não está mais aberta
E eu devoro cada sorriso seu
Minhas lástimas de melancolia me fazem acreditar
Que a temporária tristeza transformou-se em seu coração
O meu inverno não bate com teu verão
Atrás da parede sombria
Escuto tua voz ecoar
E já não sei onde mais me esconder
Palavras que escuto possuem o prazer de informar
A futilidade que habita em mim
A porta não já não está mais aberta
E eu devoro cada sorriso seu
Minhas lástimas de melancolia me fazem acreditar
Que você perdeu o seu tempo aqui
Já não sei mais em quem confiar.
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Castelo de Lua
PoetryTalvez fosse absurdamente difícil reorganizar meus devaneios (poemas) em um livro. São tão complicados de entender que quando se juntam, se amam e brigam. Nos dias cinzentos, escrevia cada minuto um poema novo. Divididos em três partes: Charlotte (a...