- Você costuma fazer isso? – Uma voz mansa ecoa pelo quarto, além dos gemidos e os poucos ruídos feitos pela cama.
- Não, é a minha primeira vez – El* olha vorazmente já com as pernas se cruzando, segurando fortemente nos braços d* indivíduo. – Mas... – uma pausa se inicia e logo termina – eu quero todo dentro de mim então, mete sem medo, "daddy".
Eliza é posta de forma que suas partes fiquem a mostra e seus cabelos são puxados. Seu "daddy" começa dar tapas na antes pele branca e suave da pequena "little girl" que gemeu aos montes para que seu querido pudesse ouvir sua voz de veludo.
- Por favor... Urg... Mete em mim, "daddy", mete! Eu mereço punição.
Como pedido, seu senhor penetra sem dó na pequena garota que tenta cruzar suas pernas com força e solta um pesado gemido, seguido de um descanso dado por seu mestre.
Agora, ele faz movimentos lentos e jeitosos enquanto volta com as tapas e chamá-la de várias coisas como "sua vádia".
[Fim do sétimo cápitulo]
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Um Roteiro Para o Meu Assassinato
General FictionDe certa forma, tudo necessita de um roteiro, necessita de um começo e de um fim, como em cartas. Sim, simples cartas que conseguem ter um pouco mais de detalhes do que um show com fogos de artifícios. Um Roteiro Para o Meu Assassinato pode trazer i...