Sétimo...

349 23 1
                                    

Anteriormente...

Ao passarmos, a única coisa que me chama atenção é a minha casa, pois ela está completamente destruída...

Agora...

Mas... o que aconteceu!?

A menina sai em disparada para dentro de sua casa, agora ao chão, aflita, preocupada e com medo. Onde estava os aprendizes que moravam lá? Os cachorros e pássaros que a seguiam a qualquer canto que fosse? Onde estava Karl e principalmente... Onde está seu pai.

Vasculhou cada canto e montinho de destroços, sua mão já estava suja e com alguns machucados, por conta dos entulhos. E em um desses montinhos encontrou seu pai, desmaiado com um corte em sua testa que escorria sangue e sua roupa completamente suja dos destroços.

--- Pai! --- Grita a menina sacudindo o corpo do homem desacordado, não obtendo resposta alguma do mesmo.

Sem demora Lukas passa em sua frente e pega Stephen em seus braços, Akira faz um portal ao hospital, logo entram no mesmo, percebendo que todos que estavam ali os olhavam confusos e outros até mesmo assustados.

--- Precisamos de um médico, rápido! --- A garota de cabelos negros e curtos fala em um tom alto, e rapidamente dois enfermeiros chegam com uma maca.

--- O que aconteceu com ele? --- Pergunta um dos enfermeiros calmo, mas andando rapidamente com a maca em mãos.

--- Não sabemos, quando chegamos minha casa 'tava completamente destruída e meu pai 'tava em meio aos escombros. --- Responde a menina nervosa enquanto acompanhava os homens com mascaras medicinais e roupas verdes claras, que carregavam seu pai.

--- Certo. --- Responde o enfermeiro simples e entra em uma sala médica. A jovem tenta entrar na sala junto, entretanto é impedida pelo médico --- Sinto muito senhorita, mas não pode entrar. --- Ele toca seu ombro.

--- E por que não!? --- Pergunta completamente nervosa. Sabia que não podia ficar tão tensa, se não seus poderes ficam fora de controle e a única coisa que não queria que acontecesse no momento era ela acabar congelando o hospital inteiro por conta de seu nervosismo. Tentava se acalmar o máximo que podia, mas suas mãos começavam a ficar geladas.

--- Ele vai ficar bem, amiga. --- Hidara segura sua mão para puxa-la e faze-la sentar em uma das cadeiras, porém da um pequeno resmungo, se não tivesse soltado sua mão, provavelmente estaria completamente congelada.

A pobre menina nem havia percebido que quase congela sua melhor amiga, estava tão concentrada em seu pai que nem se ligou que estava fora de controle e tudo que tocasse congelaria.

Henrry que continuava quieto, se senta ao lado da menina que havia abraçado o próprio corpo e a abraça tentando acalma-la no máximo que conseguia. Akira tentava de todas as formas possíveis pensar em quem poderia ter feito tal coisa em sua casa e com o povo que morava lá, muito provavelmente n tinha sido uma pessoa só, disso tinha quase certeza, não tinham muitos inimigos, os poucos que tinham não chegavam nem perto deles, preferiam ficar os atacando de longe, com o tempo Stephen e Karl pararam de dar confiança a eles e aos poucos foram esquecidos, sobrando quase nada de seus inimigos. Então não poderia ser um deles.

Depois de minutos, já havia se acalmado um pouco e ainda pensava em quem poderia ter feito aquilo, o enfermeiro sai da sala indo em direção a eles.

--- Seu pai está bem. --- Eles dão um suspiro de alivio --- O que tenha caído na cabeça dele, não foi tão forte ao ponto de causar algum dano ou trauma no crâneo dele, foi apenas um pequeno corte. --- Mesmo estando de máscara, os jovens percebem que ele dá um sorriso.

--- Podemos ver ele? --- Pergunta a menina se esticando para olhar dentro do quarto onde seu pai está.

--- Pode sim, no momento ele está dormindo, mas provavelmente daqui a pouco ele acorda. --- O enfermeiro libera o espaço para eles passarem.

Ao adentrarem o local, Akira vai direto ao seu pai e segura sua mão o chamando baixinho, Henrry fica ao seu lado, Lukas e Hidara ficam no canto da sala apenas observando.

--- Pai... --- Sai mais como um sopro de tão baixo que ela o chama, porém ele escutou, pois se remexeu e abriu seus olhos lentamente --- Oi... --- Diz com um grande sorriso no rosto, o homem retribui o sorriso e respira fundo.

--- O que aconteceu lá tio Strange? --- Pergunta o garoto ao seu lado.

--- Tony foi lá em casa 'pra mostrar o novo robô que havia criado, mas parece que fizeram alguma coisa com o equipamento dele --- Respondeu falando lentamente enquanto se sentava em sua maca, sua filha o ajuda e ele continua --- O robô acabou dando uma grande explosão

--- Mas cadê os outros que estavam lá? --- Perguntou Akira.

--- Eu havia dado alguns dias de descaço a eles, então eu estava sozinho em casa. --- Reponde.

--- Será que o tio Tony está aqui? Se ele se feriu, foi trago 'pra cá também, já que é o hospital mais próximo --- Pergunta ao pai.

--- Se quiser ir procurar ele, pode ir, vamos ficar aqui com seu pai. --- Sua melhor amiga diz. A garota concorda com a cabeça e sai do quarto, se direcionando a recepção do hospital.

--- Boa tarde, tem algum paciente chamado Tony Stark aqui? --- A recepcionista com a maior cara de tedio procura em seu computador o nome do homem.

--- Tem sim, ele está no quarto trinta e três. --- Ela responde de forma seca.

--- Obrigada. --- Agradece e vai em direção ao quarto de Tony.

Ao chegar, ela dá três batidas na porta e alguns segundos depois escuta um entre, adentrando o local a menina vê seu tio, sentado na maca tomando sopa, pela sua expressão a comida não parecia tão boa...

Sumi de novo neh Lorenas

Perdão pelo sumisso, muitos deves e assuntos pessoais tmb. No próximo cap vou falar sobre como vai ser as atualizações. postei esse pra não ficarem sem cap por muito tempo.

Me digam se a escrita melhor pfv

Bjs meus amores❤❤❤❤ até a próxima..

A Filha do Doutor EstranhoOnde histórias criam vida. Descubra agora