Capítulo 4

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S/n = SEU NOME
C/c = COR DE CABELO
C/o = COR DO OLHO

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•S/n on•

O que é que aquele idiota está pensando? Ele acha mesmo que EU farei um CUPCAKE pra ele?? Misericódia, Jesus, que que eu fiz pra merecer isso???
Saio dali e vou para a cozinha pra ver o que eles podem fazer em relação a isso. Eles pedem pra eu ficar na cozinha durante o processo que preparam o cupcake (Isso porque o Katsuki é um cliente frequente e eles não queriam perder o loiro que sempre passava por lá). Se passa 30 minutos e o cupcake finalmente está pronto. Eu saio de lá e dou os respectivos pedidos aos clientes. Quando estou prestes a sair dali, Bakugou me puxa pelo pulso e diz que precisamos conversar.
Nós vamos para um canto mais sossegado onde ninguém pôde nos ver. Ele me olha nos olhos, com o cupcake ainda na mão.

- O que você queria dizer com isso? * Mostra o cupcake na minha cara *

- Do que você tá falando, seu embuste?

- Que esse cupcake não é obra sua.

- HA! E como você sabe?? Você nem sabe como cozinho. * Viro o rosto*

- Eu posso não saber como você cozinha, mas sei se aquilo que você faz tem seu cheiro.

{Era só o que faltava!! Na próxima vez, vou ter que falar pro chefe pôr aromatizante S/N pra ele parar de falar besteira... }

- Não importa se tem ou não o meu cheiro. É pra comer, não pra guardar!! Só engole e não reclama!! *Empurro ele pra longe de mim*

Depois daquilo, parei de atender ele e seus amigos. A partir daquele dia, deixei todo o trabalho pra Rin.


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Depois de um dia longo de trabalho, chego em casa e finalmente PAZ INTERIOR!! Ele não está em casa, pela graça de Deus!! 

Deixo minhas coisas no quarto e vou tomar um banho pra relaxar. Começo a achar que não vou me dar bem com aquele escroto do Bakugou, ou como dizem, o famoso Biribinha. Espero durar pelo menos esse ano...

Perdida em meus pensamentos, percebo que o Bakugou chegou. Desligo o chuveiro e vou pro meu quarto trocar de roupa. Eu e ele dividimos o mesmo, quarto e como ele me irritou no trabalho, seria injustiça eu não irritar ele aqui em casa.

- S/N ABRE A PORTA PORCARIA!!

- Hum... Ela não tem seu cheiro, então não vou abrir. 

- AH MANO, PARA DE SER CRIANÇA!

- Ô pirralho, para de bater na porta que eu tô me trocando. Assiste algo aí e para de me perturbar.

- VOCÊ ME PAGA S/N! VOCÊ ME PAGA!!

- Quanto?? Vai ter que esperar eu receber ainda. Hahahahha

E durante aquela noite, depois que abri a porta do quarto, ele só brigou e grit

ou comigo. Enquanto ele tava gritando, eu já tinha me prevenido e coloquei uns tampões na orelha. Pra ele, parecia que eu tava escutando tudo, mas eu tava dormindo numa boa. 


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• Bakugou on •


FINALMENTE POSSO DIZER ALGO A RESPEITO DESSA DROGA!!

PRIMEIRO, EU NÃO GRITEI, EU FALEI!! SEGUNDO, EU TAVA BRINCANDO COM AQUELE NEGÓCIO DO CUPCAKE, ELA QUE LEVOU A SÉRIO. TERCEIRO, EU QUERO MINHA MÃEEEEEEEEEEEE!!

Naquela noite eu fiquei pensando em como ela me tratou... como ela me tratou mal, vou tratar ela PIOR ainda HAHAHAHAHHAHAHAH

Ok, isso ficou parecendo meio "Maligno" então vou esquecer esse papo da risada e vou dormir porque tá tarde já. Ah, os vizinhos? Não tô nem aí pra eles. Se escutaram, escutaram. A culpa não é minha que eles são metidos.

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Bom, aqui o capítulo. Espero que tenham gostado. Se quiserem, vou buscar fazê-los mais longos do que já são. Obrigada se leu até o final ^^

Patética... - • Imagine Katsuki Bakugou • -Onde histórias criam vida. Descubra agora