Chapter Eighteen

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15 𝚍𝚎 𝚗𝚘𝚟𝚎𝚖𝚋𝚛𝚘 𝚍𝚎 2020 - 𝚂𝚒𝚌𝚒𝚕𝚒𝚊, 𝙸𝚝𝚊𝚕𝚒𝚊

Cʜʀɪsᴛɪɴᴀ Mᴀʀɪ

Sabe aquela vontade de bater na cara daquela pessoa que se importamos? É isso. Bom, eu vou contar uma coisinha pra vocês e vocês vão tem que prometer segredo absoluto.

Eu e o Pietro estávamos nos relacionando, sem sentimentos algum. Na verdade, eu prometi que nunca amaria alguém como ele. - Ou eu achava que isso seria fácil de cumprir, ou pelo menos eu achava isso.

O ódio ferveu quando ele separou aquele cara na qual eu se pegava. - eu bati nele, é claro. Estragou minha noite, estragaria a dele. - e logo isso repetiu umas quinhentas vezes. Quando eu fui separar ele da garota que estava comendo a boca dele, foi porque eu senti algo queimar dentro de mim. Eu não contei, mas parece que o BABACA descobriu.

Puta que pariu, eu tenho um puta ódio dele. - mas tudo mudou, quando ele me levou pra casa. Ele foi carinhoso comigo e eu olhei pra ele de uma forma. - talvez ele estivesse certo, eu não odeio ele e sim gosto dele. - mas esse pensamento mudou na noite passada, quando fui pra uma festa e vi ele se pegando ocm outra garota.

- por que você está assim, Chris? - Any perguntava já me abraçando. - o que o idiota do Pietro aprontou? Eu vou matar ele.

- nada aconteceu. - ela me encara, sai da sala e vai pra cozinha.

- aí aí aí Any. - Kessy vem com ela, sendo puxada pela orelha. - eu só estava varrendo.

- você queria mesmo é voar. - brinca Any e ela aponta a vassoura na Any. - bruxa da minha vida, vamos ameaçar a Christina pra dizer o que está acontecendo.

- por que você está com faca sem ponta, Any? - pergunto encarando Any e ela revira os olhos. - você sabe que isso não vai me cortar e nem me matar né?

- mas a vassoura pode te bater. - argumenta e Kessy ri concordando com ela.

Começo a contar cada história e elas riam dos momentos em que eu e ele brigávamos. De fato, era engraçado. - Já que sempre acabava um batendo e depois os dois se pegando, que no caso eu batia e em seguida vinha ele falando coisas fofas do tipo: "sou apaixonado por você". E eu sendo trouxa, acreditei né?

- eu vou matar aquele filho da egua. - dizia Kessy. Ela foi pra porta mas a Any a segurou.

- tenho um plano melhor. Vamos a balada. - arregalo os olhos e ela sorri. - se preparem meninas, porque vamos pegar todo mundo.

- mas eu namoro. - olho pra Kessy que tinha dito e ela ri. - não namoro, mas eu não gosto de balada.

- William vai. Assim vocês transam lá e não no seu quarto. - Any diz novamente e eu começo a rir. - e eu quero vê nós duas não sairmos daquela balada depois de termos pegado todo mundo.

Já estava de noite, quando terminamos de nos arrumar e o William tocou a campanhia e Kessy foi atender com um sorriso maior que tudo. - o casal que eu shippo. - Any se olha última vez no espelho e olha a sua barriga, que estava normal novamente.

- é estranho? - pergunto curiosa e ela olha ela mim sem entender. - um momento ter alguém aí e depois não ter.

- é sim. - ela sorri. - faz um pouquinho de tempo, mas quando eu estava grávida sentia que tinha alguém aqui. - aponta pra sua barriga e depois volta a olhar pra mim.

50 𝒕𝒐𝒏𝒔 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒆𝒔𝒄𝒖𝒓𝒐𝒔 Onde histórias criam vida. Descubra agora