CAPÍTULO DOIS

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Eu havia murchado como flores que não foram regadas

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Eu havia murchado como flores que não foram regadas.

Meu coração já não batia mais da mesma maneira. Antes tudo era novo e incrível, mas agora, nada o fazia bater com entusiasmo e curiosidade.

Minha vida se tornou o caos completo.

As vezes pegava minha mãe chorando pelos cantos da casa, e eu a consolava dizendo:

 "Vai ficar tudo bem mãe, vamos dar um jeito."

Tentava enganar a mim mesmo com essa frase de merda.

Eu chorava todas as noites. Pedindo para qualquer divindade existente me curar, eu não queria morrer.

Era cedo demais.

Afastei meus pensamentos, queria passar uma imagem de que estava tudo bem para os meus amigos.

Estava caminhando em direção ao departamento de artes para encontrar com Luke, iríamos almoçarmos juntos.

Aquele seria meu último dia na faculdade, antes de trancar minha matrícula.

Mas felizmente eu entrei naquela sala, e vi a pintura mais incrível da minha vida, e a dona daquela arte era a própria deusa da noite.

E sem perceber desisti de trancar minha matrícula.

E sem perceber eu estava completamente apaixonado por ela.

Ela trouxe estrelas para minha escuridão.

Cada dia com ela era como se fosse o último. Cada dia eu a amava mais.

Pena que a conheci nessa vida.

Quem sabe na próxima vida o acaso seja bom comigo e me permita conhecê-la de novo, e que nessa vida meu corpo não adoeça.

Quem sabe na próxima vida o acaso seja bom comigo e me permita conhecê-la de novo, e que nessa vida meu corpo não adoeça

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