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Comentem bastante... NÃO SEJAM LEITORES FANTASMAS, boa leitura

entro na escola e sigo para meu armário. Olhe para frente. Sempre para frente.

quando cheguei e abri a porta me lembrei que o armário de Sprouse ficava ao lado do meu. Foi aqui que tivemos nossa primeira conversa.

suspirei comigo mesma e peguei meu material.

segui em frente indo para minha sala.

essa sala. Nossa primeira aula juntos.

pelo amor de Deus Lili, para.

me sento no fundo da sala. Quando Cole entra nem se quer olha na minha cara.

ignoro o vazio que me deu e volto a observar o quadro...em branco.

a sala foi enchendo.

Charles chegou e se sentou na cadeira que ficava do meu lado

me afasto por instinto

a aula começou e eu tentei ignorar os olhares maliciosos de Meltom para mim. Minha respiração já estava quase falhando.

- Lili? Querida? está tudo bem?

pergunta a professora.

olho para ela pensando em uma resposta para me dá um branco total

todos estavam me encarando. Menos Cole.

- com licença

digo saindo da sala em passos rápidos .

- sra.Reinhart...

ouço a professora mas ignoro

corro para o banheiro e entro em uma das cabines

abro a tampa do vaso e vomito

meu deus o que está acontecendo comigo...

o vômito saiu com um gosto ruim e estranho. E depois disso senti uma dor muito forte, parecia que uma faca tinha sido enfiada na minha cintura

me agacho e encosto a cabeça na cabine agoniada com aquela dor

eu estava quase suando.

depois de um tempo passa, mas eu ainda estava meio tonta

saio de lá de dentro e vejo que o corredor já estava cheio. Eu fiquei um horário todo fora?  Isso vai ser péssimo para meu currículo

me apresso para meu armário.

ele estava lá. Sprouse. Mexendo em seus cadernos no armário que ficava do lado do meu

abro o meu tentando ao máximo ignora-lo e pego minhas coisas. Mas sinto uma dor de novo na cintura. droga droga droga

bato a testa no armário com mais ou menos força e percebo o olhar dele sobre mim, mas ele não falou nada

coloco minha mão no lugar dolorido e masageio tentando fazer a dor diminuir mas não acontece. 

uma mão no meu ombro me desperta

- Lili tudo bem?

pergunta Kj preocupado

- aqui...tá doendo muito .

digo baixo apertando o lugar que estava doendo

- aqui?

pergunta encostando na minha cintura

- ah!

digo um pouco mais alto pela dor e ele retira a mão rapidamente

ImprovávelOnde histórias criam vida. Descubra agora