Cronache di Selene: Oro

230 18 4
                                    

[Ler até o final]

Cronache di Serene: Oro - Atto I

O mundo havia mudado muito. Com a vinda da Grande Guerra a população havia diminuido e muito estavam nascendo com doença incuraveis, fazendo os cientistas do mundo inteiro se sensibilizar e trabalhar nessa causa criando assim a cura.

Com a cura muitos que estavam para morrer criaram uma grande resistência a doenças e uma nova espécie: os híbridos. A cura nada mais era do que o DNA humano misturado com o dos lobos, algo que antigamente era impensável de ser feito foi criado num momento de grande angústia para salvar aquilo que restava dos homens e mulheres que estavam habitando a terra.

Com a cura levou alguns anos ainda para que os homens se estabelecessem sobre aquilo que havia ficado. Por causa da grande guerra os homens perderam grande parte do conhecimento que esistia antes, tudo que a população procurava saber era se existiria ainda um qualquer lugar que poderiam chamar se casa.

A grande guerra durou mais de cem anos.

Com isso, ao invés de tentarem procurar lembrar como se chavam os países que estavam - na época - habitados, porquê não renomeia-los? - as cartas geográficas estavam muito desgastadas para conseguir enchergar direito o que estava escrito.

Por isso que foram estabelecidos os distritos, cada um era nomeado com números e haviam governantes porém o mundo era guiado por um único grande homem. O líder mundial.

Os híbridos porém, não conseguiam mais ficar sem um líder, não aquele que organiza as populações e ajuda na administração da lei, capaz de ajudar e mudar o povo e país para melhor. Mas alguém que há um poder superior, um deus.

Depois de um longo tempo fomos capazes de achar o que pensavamos ser um templo e isso deu as forças de continuar procurando e formos capazes de encontrar muito mais do que imaginavamos, encontrando registros, livros e templos, de deuses e foram eles os líderes de força mística que nós procurávamos. E com o encontro dos deuses, vieram os profetas e sacerdotes, que falaram que começaram a operar no nosso meio.

Depois da reconstrução dos distritos, veio o meu também, o distrito 13, haviam encontrado as ruinas do templo de Apolo, deus alfa que dominava o sol. Muitos híbridos se perguntavam como era possível que um deus fosse tão diferente dos outros.

Em seu templo não havim imagens, estatuas ou ornamentos que lhe apresentassem o que era Apolo. Tudo o que havia nele eram uvas banhadas em ouro, depositadas em alguns lugares da sala. No centro do grande altar um trono de mármore com filetes de ouro. As tendas do templo eram todas de ouro, branco ou laranja, mostrando assim toda a glória do sol.

Humanos que vinham entregar sua oferta se perguntavam o motivo do deus solar não mostrar seu rosto, mas tudo o que recebiam era o silêncio do deus e de seus sacerdotes.

Silêncio era o que havia dentro de seu coração. Não existia resposta para aquele questionamento, ele só queria não se expor. Ser invisível como sempre foi quando os humanos esbanjavam e esqueciam de sí, porém em seu templo nunca faltavam ofertas em agradecimento pelo sol que ainda era esplendente sobre suas cabeças.

Graças a essa exclusão que o supremo Apolo criou e algumas vozes criadas pelos povos, que algumas comunidades criaram lendas sobre os deuses.

Antigamente, diziam que por causa da Grande Guerra os deuses estavam cansados dos humanos, que só sabiam guerrear e nunca estavam em paz com sua espécie. Tempos depois haviam vozes que diziam que alguns deuses estavam mortos, entre eles alguns deuses inúteis que teriam nascido em forma de homem para poder voltar - depois de muito luta - ao Olímpio.

Apollo Onde histórias criam vida. Descubra agora