O pecado da Morte - Nanatsu no taizai

Cap. 4 - Como tudo começou

Boa leitura!!!
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-Um demónio mata, um demónio tortura, um demónio governa, demônios são seres superiores que devemos vangloriar e louvar

- M-mas Miu não gosta de matar nem torturar, Miu gosta de ver as pessoas felizes

- Não pode ser querida. Olha para mim! Olha nos meus olhos!- ela puxa-me com força e força-me a olhar diretamente para ela - Tu és um demónio, tens poder e precisas de usá-lo, precisas fazer com que estes humanos idiotas compreendam que tu és melhor que tu és quem manda!

Porque dizes isso? Miu não é assim
Miu não faz mal a ninguém, eu não sou assim

-Mamã. Porque dizes isso? Miu não é assim. Tu sabes eu não sou assim. Miu não é o que as pessoas dizem. Miu não é má!

*TAPA*

- TU ÉS UM DEMÓNIO!! TU ÉS MÁ! ESTÁ NAS TUAS VEIAS! É QUEM TU ÉS!!
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Naquela época eu não percebia, eu não sabia que ela não estava bem

Ela não era a minha mãe verdadeira mas era tudo o que eu tinha naquela época, ela era tudo para mim

E ela tentou destruir-me

Ela fez o que todos os outros fizeram

Ela tentou partir-me

E ela conseguiu

Eu parti, e não sei como voltei a vir ao de cima
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- Estás a dizer que o novo pecado é um DEMÓNIO!!!- Gritou

Sim, não é uma novidade que digam isso

Já estou acostumada

- Calma Ban.

A mulher de cabelo negros olhou para mim tentando dizer que está tudo bem

- Merlin ela-ela--Tu tens a certeza disto?

A gigante olha para mim desconfiada e ainda com a arma na mão

Estou surpresa por ainda não me ter atacado

- Merlin não podemos permitir isto! Desta vez fostes longe demais!

Um homem gordinho dizia enquanto me olhava furioso

- Merlim-sama os demônios não estavam extintos?

Um senhor fraquinho de cabelos laranja olha para mim desconfiado e um pouco assustado

E os outros, bem , um garoto de óculos e cabelos rosas olhou para mim, parecendo confuso

E o outro olhava para mim furioso enquanto tentava se controlar para não me atacar, ele era uma criança, pelo menos parecia, mas nos olhos dele dava-se para ver que ele era mais velho do que parecia

O garoto de nome Ban só não me atacava porque a maga o meteu numa esfera mágica

Eles eram os pecados

Aqueles que eu tanto ouvi falar

Era suposto eu ser um deles mas não me sinto assim

Afinal eu não pertenço a lugar nenhum

Todos eles me olhavam com ódio, desconfiança, medo e indiferença

Esses olhares já os vi a todos, agora é fácil identifica-los

Antes eu era tão ingénua que acreditava que aqueles eram olhares de amor,de afeição e apreço

Estava tão enganada