One shot

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n/a: Oi queria dizer que essa é minha primera one shot hot, sejam legais pfv, meu tt é bauwensdriesen

As duas estavam cansadas daquele dia, Adora cansada de um longo dia como advogada de defesa e Catra cansada de seu trabalho como detetive.

— Dia difícil no trabalho, não? — Catra disse entrando no quarto das duas com um roupão de seda, ela tinha acabado de voltar do banho e Adora estava com uma camiseta que usava para dormir.

— Nem me diga, o que aconteceu hoje com você? — sua esposa a questionou a puxando pela mão fazendo com que ela se sentasse em seu colo.

— Um caso idiota, a resposta é óbvia mas ninguém me ouviu. — a maior sentiu uma certa pena de Catra e deu um beijo em sua bochecha.

— Você precisa relaxar. Está tão tensa esses dias... — Adora colocou a mão em seus ombros e os massageou de leve.
— Você também precisa e eu acho que tem um jeito bem melhor para isso. — Catra sussurrou em seu ouvido, e Adora sentiu arrepios pelo corpo.

— E o que seria isso, Senhora Grayskull?
Adora não obteve uma resposta só sentiu a sua esposa a empurrar de leve sobre a cama e abaixar um pouco o roupão de seu ombro, a loira ficou com um sorriso bobo.

Catra rebolou no colo de Adora sentindo a mesma agarrar a sua bunda por baixo de seu roupão, a mesma tirou o laço que o mantinha vestida e o tirou jogando em algum lugar. Revelando seu corpo totalmente nu para Adora que o tocava em diversas áreas.

Catra beijou o pescoço de Adora ouvia a respiração da maior ficar mais pesada, colocando sua mão em seu seio sobre a camisa e o apertando, a loira segurou a sua cintura e a virou na cama.
Adora se colocou por cima de Catra e a puxou para um beijo necessitado
Catra sentiu os beijos de Adora descerem para o seu maxilar e assim seu pescoço, o doce toque da loira era algo viciante não sabia porque demorou tanto para perceber isso quando eram mais novas.

Catra soltou um gemido quando sua amada apertou o seu seio e dava chupões em seu pescoço rebolando um pouco contra a sua coxa.
— Adora... — Catra deixou escapar quando sentiu seu beijos descerem para o espaço entre seus seios, sorrindo de leve. Adora a beijava pelo torso até chegar em seus seios, lambeu o seu mamilo e o chupava de vez em quando enquanto assistia Catra tombar a cabeça para trás.

Adora sentia o mamilo rígido de Catra em sua boca e ouvia seus gemidos doces enquanto massageava o outro, abocanhando o outro de vez em quando, era ótimo provoca-la e ela gostava de ver Catra a seu mercê.
— Isso não é justo Adora, você es-está muito vestida.

Adora parou por um segundo e a observou, ela estava apenas com uma camisa maior do que ela e sua calcinha. Sentiu as mãos de sua amada agarrar a barra de sua camisa e a levantar, revelando os seus seios expostos a ela.

Catra levantou-se um pouco e agarrou sua nuca começando a distribuir beijos pela sua clavícula ouvindo a loira arfar com seus toques.
Adora agarrou a cintura da morena e sentiu a mesma se esfregar contra ela, fazendo com que ela soltasse um gemido.

— Você não é a única que sabe como provocar alguém, Adora. — Catra disse provocativa e a loira só conseguiu olhar para o corpo embaixo dela, empurrando Catra de leve e voltando com a ação em seus seios, ouvindo um gemido surpreso da mesma.

Adora começou a descer os beijos pela sua barriga e foi direto para sua coxa, distribuindo chupões por ela. Pôde ver a vulva de Catra, e beijou de leve o local ouvindo um suspiro dela.

— Está tão molhada. Me quer tanto assim, meu amor? — Adora suplicou. Ela começou a passar a língua na região, primeiro ao redor de seus lábios e depois no meio e logo então fazendo movimentos circulares no seu clítoris e ouviu um gemido alto de Catra, não demorou muito para que ela começasse a chupa-la sentindo sua mão agarrar sua cabeça e apertar suas coxas ao seu redor, Adora a segurava pelos quadris e a olhava nos olhos. Catra rebolava contra a sua boca gemendo alto e necessitada.

— A-Adora por favor... Preciso de você. — não bastou mais nada ela sentiu sua amada introduzir um dedo dentro dela o que fez com que ela arfasse. Adora introduziu outro e ficou num movimento de vai e vem devagar só para provoca-la.

Aquilo fez com que Catra rebolasse contra a sua mão e gemesse de frustração, era isso que ela queria.
Adora começou a intensificar os seus movimentos. Catra nunca sentiu isso antes, tanto prazer, ela gemia cada vez mais alto e suas pernas tremiam, Adora já havia acertado seu ponto g várias vezes.

— Adora, eu- eu vou... — Catra tentou falar ao ver o seu orgasmo chegando perto e sentiu a loira chupar o seu clítoris com mais intensidade e seus dedos ficarem numa frequência mais rápida fazendo com que ela sentisse seu interior se contrair e deixar um gemido alto escapar de sua boca e suas pernas tremerem, deixando uma lágrima escapar chegando em seu ápice.

Adora retirou os seus dedos de dentro dela e lambeu toda a região vendo sua amada arfar, ela lambeu os seus dedos e voltou a ficar na altura de Catra roubando um beijo dela, esse era calmo mas ainda feroz.

A menor colocou sua mão no clítoris de Adora ainda por cima da calcinha e massageou, ouvindo gemidos entre o beijo até que a própria loira retirou a sua calcinha e jogou em qualquer lugar, estando tão exposta quanto a outra.
Elas voltaram a se beijar e Adora rebolada contra sua esposa de forma provocativa e Catra colocou suas pernas do lado de sua cintura também se esfregando contra ela, gemendo de leve ficando excitada mais uma vez até que Adora parou.

— Minha vez. — Adora disse ao separar o beijo animada. Catra a chamou para cima e ela entendeu o recado, se apoiando na cabeceira da cama ela desceu com a virilha bem em cima da boca de sua amada, apoiando os joelhos na cama.

Catra a segurou pela coxa e quadril e começou a lamber o local com certa delicadeza, enquanto Adora gemia e tombava a cabeça para trás, ela começou a rebolar como se estivesse guiando Catra mas ela não precisava disso.

Catra sabia como satisfazer-na, por isso a lambia como provocação e às vezes chupava, era tudo calculado.
Não demorou muito para que ela parasse Adora em uma posição e que introduzisse sua língua em sua entrada, fazendo movimentos circulares e ainda de vai e vem ouvindo gemidos espetaculares enquanto a loira segurava sua cabeça de leve.

Catra sentia o gosto salgado de sua esposa e Adora o prazer que aquilo lhe trazia. Adora foi rápida e quando Catra retirou a sua língua dela, ela ficou na posição anterior e se esfregou contra Catra novamente, ouvindo ela gemer jogando a cabeça para trás enquanto enchia seu pescoço de beijos molhados.

— Catra, eu quero você por cima de mim. — Adora mandou enquanto as trocava de posição. A morena sorriu e segurou os pulsos de Adora os colocando para cima de sua própria cabeça começando a rebolar contra ela.

As duas sentiram os seus clitóris se esfregarem e soltaram um gemido alto, Catra soltou uma mão de Adora para se apoiar em seu ombro e a mão livre foi direto em sua bunda, sentindo uma palmada de leve, ajudando a intensificar os seus movimentos.

Catra rebolava contra Adora e as duas gemiam sem parar, podiam sentir o quão molhadas estavam, seus clítoris inchados juntos numa harmonia perfeita.

— Catra eu..— Adora foi interrompida por um gemido alto enquanto tombava a cabeça para trás.

— Eu também. — Catra respondeu rebolando mais rápido e Adora junto com ela, se esfregando ainda mais até que as duas sentiram o orgasmo juntas.

Catra caiu do seu lado na cama e deu um último beijo em sua esposa, que complementou com vários selinhos.

— Isso foi ótimo. — Adora disse arfando tentando recuperar o fôlego.
— Eu te amo. — Catra disse a puxando para um beijo.
— Eu também te amo.

Adora respondeu olhando para Catra cansada e a puxou para o seu peito fazendo carinho em seu cabelo e as duas caíram no sono, sendo aquele o pequeno pedaço celestial delas.

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