Give Me More (Ayno - VaV)

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História com conteúdo +18

Ayno X Female Reader

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Algo pequeno, insignificante para algo tão grande e poderoso como aquilo que eu queria que tivesse acontecido.

-Vamos nos divertir - ele disse colocando seu braço no fundo de minhas costas e me guiando para dentro da festa.

Logo encontramos alguns conhecidos e Ayno parecia falar normalmente com eles, já eu apenas dava respostas breves e pequenos sorrisos nervosos.

Na minha mente passaram cerca de sete horas para que conseguíssemos um lugar para nos sentar e algum sossego, no relógio talvez uma hora no máximo.

Ele estava me beijando com fervor e passando as mãos pelas minhas pernas nuas. Ele iria parar o beijo mais cedo ou mais tarde.

O afastei e me tive de controlar para não rir de sua cara de frustração.

-Vou pegar uma bebida, quer uma? - pergunto

-Não - ele disse desnorteado e segui reto para o bar.

Minha mente gritava que isto aqui tinha sido uma vingança ele sempre me deixava na mão, hoje eu o tinha deixado na mão também.

Talvez não por muito tempo mas tinha.

Cheguei no bar e conferi se ele me poderia ver olhando para os lados cheguei à conclusão que não e então pedi.

-3 shots de tequila e uma vodka com limão. - pedi ao barman

Isto aqui iria me dar coragem sem fazer eu vomitar o jantar antes de colocar ayno na minha cama.

O barman chegou com as bebidas, dei meu cartão para ele e comecei a beber meus shots com limão e sal um atrásdo outro.

Quando ele chegou com o recibo peguei na vodka e andei de volta até Ayno, ainda sentindo o sabor do líquido na minha boca.

Dei dois goles grandes na vodka para apagar o sabor da tequila e sentei de novo no colo do meu namorado lhe entregando o copo para ele dar também um gole.

Precisei me focar por uns segundos e decidi esperar algumas músicas o álcool tinha de fazer algum efeito.

Entre mim e ele logo acabamos o copo de vodka e então o puxei para a pista de dança.

A custo muito custo diga-se de passagem.

Ele me beijou com o mesmo fervor de à pouco e retribui sem vergonha sentindo a coragem do álcool dar as caras.

Nossos corpos estavam tão ligados, nossas mãos mais irrequietas que nunca.

Puxei seus cabelos da nuca quando senti ser encostada a uma parede qualquer e arfei.

Minha mão viajou para as suas calças e dei uma leve empurrada em seu membro fazendo ele urrar em meu ouvido.

Ele gemeu em meu ouvido tentando me chamar à razão.

-Podemos ir para minha casa logo? - perguntei sem nenhuma timidez.

-Podemos - ele respondeu, me surpreendendo por completo

Ayno me levou para fora mais rápido que acreditava ser possível e logo o carro estava em movimento.

O olhei com uma expressão nada pura e logo uma mão estava em minha coxa descendo suavemente e afastei minha outra perna não tão subtilmente assim, estava ardendo por ele, não sabia como ainda não tinha entrado em combustão.

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