Inexistência
Seu eu pudesse ser como o vento, e ser visível como a cor da água, que correntes me prenderiam?
A sombra que não acompanha os corpos, a alma inabitável
A gritaria na surdez!
Um pássaro sem asas, a religião sem Deus, quem eu seria?
O homem sem face que eu poderia ter sido
Que em minhas veias correm Uma dor!
Inexistente!
Inexplicável!
Insaciável!
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Prisão (Lindemberg Moreira)
Poesíaplágio é crime! esta é uma obra autêntica e com todos os direitos reservados. o presente livro de poemas fala sobre experiências e momentos vividos por mim. dividido em duas fases, a fase preto com branco, onde retrata meus momentos solitários, e a...