O emprego dos meus sonhos...

Capítulo 14

-Você que é a Dalila, a atual do Namjoon?- Disse uma voz que eu não conhecia.

-Sim, sou eu, algum problema?

-Ainda não, mas pode ter... Olha eu só quero que se afaste dele, ou então você verá do que eu sou capaz.-Diz calma, mas com uma aparência assustadora.

-Escuta aqui querida, eu não vou abrir mão do meu amor por sua causa, não tenho medo de você.

-Pois se eu fosse você eu teria, eu amo ele e ele me ama , ninguém vai e afastar dele está ouvindo?- diz as últimas palavras gritando, eu já estava assustada.

-Hwasa, o que você está fazendo aqui sua maluca? Eu te disse pra não nos procurar, está tudo acabado entre a gente, não te amo mais, vê se supera, já estou perdendo a paciência contigo.

-Mas Nam, eu te amo! E os nossos planos de casar e formar uma família, amor, não faz isso...

-Chegaaa! Eu não vou ficar aqui ouvindo isso, Vamos amor- Ele diz segurando em minha mão e me levando para outro lugar.

A sua ex paranóica saiu revoltada e depois que estávamos mais tranquilos ele me contou que ia dançar conosco, caso não houvesse problema, claro que não havia, eu nem sabia que ele dançava, ele disse que não gostava muito de dançar, mas que depois de uma apresentação ele pegou um certo gosto pela coisa, nós ensaiamos, apesar de não estarmos no clima e depois fomos cada um pra sua casa.
No dia seguinte soubemos que Hwasa havia cumprido sua ameaça e se suicidou, segundo investigações tudo ocorreu provavelmente lá para 00:00, depois que ela realizou suas atividades cotidianas, escreveu um bilhete que seus pais encontraram em sua escrivaninha, eles disseram ter ouvido choro e barulhos estranhos, mas ultimamente a filha e estava muito depressiva e só assistia filmes e séries tristes, com mortes, assassinatos..., então não foram verificar se estava tudo bem. Pela manhã quando sua mãe foi lhe dar bom dia ela estava caída toda ensanguentada sobre o chão com um vidro de veneno aberto e uma faca perto de sua mão, supostamente o veneno não funcionou então ela usou a faca. Era triste, mas não havia mais nada a ser feito.