Não acredito em nada de bom de quem me jogou na sarjeta.
Quem deixou-me vazio e no escuro e teve a audácia de dizer: "ficará tudo bem”, sendo este o algoz da minha desgraça.Não existo, por doar-me a quem não deveria,
Para aqueles, cuja as pernas são rápidas para
fazer a maldade, para rabiscar as piores atrocidades no peito humano.A cada vazio que sinto, é o corpo reclamando de que já
não caibo em mim.(Paradoxo do ser)
Vontade de voar, com as asas cortadas.
Sobreposição do que sou e do que eu era,
Não tem sentido algum vislumbrar
um caminho novo e levantar da queda.Para quê? Logo vão colocar os pés para meu
tropeço e me derrubar em um novo abismo.
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Poeme-Se
PoésiePoeme-se é uma coletânea de poesias escritas já algum tempo e com tentativas frustradas de publicação, por não seguir uma lógica sempre foi visto como erro, enviei para alguns amigxs apenas, tendo em suas avaliações como um texto existencialista. P...