Diário de putaria - contos gays

2 - No shopping precisa ser rápido

Depois da transa no banheiro, eu estava ainda com mais fogo, e precisava encontrar alguém para tentar apagar. Resolvi então passar pelo shopping.

Após passar pelo controle de acesso da quarentena, higienizar as mãos com álcool em gel, fui andando pelos corredores praticamente vazios. Além de ser um dia de semana à tarde, a pandemia também afasta os frequentadores.

Quando passei em frente à loja de cosméticos, o vendedor ficou me olhando. E eu dei um sorrisinho para ele. Ele usava um uniforme preto da loja, pele clara, magrinho, um pouco afeminado. Cabelos pretos e lisos.

Fui até o banheiro masculino e entrei. Quando passava pelas pias em direção ao mictório, cruzei com um cara, jovem, talvez 25 anos, branquinho, aparentava ter 1,78 de altura, corpo normal. Nos cruzamos rapidamente, e eu como sou um pouco tímido, não fiquei encarando muito.

Chegando aos mictórios, estavam padrão quarentena: intercalados. Um disponível e outro bloqueado. No total, são 5 do lado esquerdo, e 5 do lado direito. No lado direito, o mictório do meio estava ocupado por um jovem moreno, talvez 1,75 de altura, que ficou me olhando chegar. Já fiquei pensativo, pois héteros não costumam agir desta forma.

Então escolhi o mictório ao fundo para utilizar, também no lado direito como ele. Apenas um bloqueado nos separava.

Enquanto utilizava para fazer as necessidades, eventualmente eu virava para o lado, e ele também me olhava. O sinal estava claro. E além disso ele girava um pouco o corpo para o lado, como querendo mostrar algo. Mas eu tímido e pouco experiente, não queria evoluir naquele local. Terminei o que tinha que fazer e ele continuava lá. Mais um sinal de que ele estava ali com outros objetivos.

Então guardei o pau dentro da cueca, e me virei para fechar o zíper da calça, enquanto caminhava. Mas ao invés de ir em direção à pia, virei para o outro lado em direção às cabines. O objetivo era que ele viesse atrás de mim, para termos um pouco de privacidade e curtir.

As cabines também estavam bloqueadas de forma alternada. Ou seja, a cabine ao lado nunca haverá ninguém utilizando. Segui então até a última, mais distante, e deixei a porta entreaberta. Então vejo a sombra de alguém se aproximando, abro para convidar para entrar e me espanto. Não era o menino moreno que estava ao meu lado, e sim aquele outro branquinho que cruzei quando estava entrando no banheiro.

Ele entrou e fechei a porta.

Comecei então a pegar no seu volume sob a calça. E estava crescendo. Então abaixei sua calça de moletom, e peguei sobre sua cueca slip branca. Tirei para fora e cai de boca. Primeiro lambendo a cabecinha, depois fui descendo com a língua até suas bolas. Fui subindo novamente e engoli com tudo aquele pau.

Continuei chupando ele, mas ouvimos um barulho. O faxineiro estava ali limpando o banheiro. Decidimos parar um pouco. Ele saiu, eu fechei novamente a porta e fiquei esperando um pouco. Fiquei com medo de sermos pegos.

Abri o aplicativo e encontrei ele lá. Ele mandou mensagem dizendo que tinha ido para o banheiro de cima, que estava mais tranquilo lá. Então saí, subi as escadas e fui.

Cheguei na última cabine, a porta estava apenas encostada, e entrei. Então repetimos o ritual. Abri sua calça, mas dessa vez já abaixei sua cueca direto e caí de boca. Depois de chupar um pouco, subi e fui roçando a barba em seu pescoço, beijando-o e deixando ele todo arrepiado. Beijava sua orelha, e ia descendo novamente por seu pescoço. E quando eu fazia isso, seu pau pulsava ainda mais.

Fui descendo novamente e voltei a chupar seu pau. Agora com mais força e velocidade. Ele me perguntou se eu queria leitinho. Eu estava com a boca ocupada para responder, mas pelo meu movimento ainda mais forte ele deve ter entendido o recado. Continuei chupando até ele gozar, e encher minha boca com aquele delicioso leite docinho.

Nos arrumamos, ele saiu primeiro. Após um instante, eu saí também. Mas eu ainda não estava satisfeito e queria mais.