Você não soube me reconquistar (Em Breve)

Capítulo 4

A data de lançamento do livro "Você não soube me amar" já está lá no meu insta, @autoramariavitoria

Se passarmos de 100 comentários volto amanhã🤭

DANIEL

Termino de ajeitar os últimos detalhes da mesa, ficando satisfeito com o resultado final. Pedi ao serviço de quarto do hotel que me ajudassem a preparar uma mesa com café da manhã no jardim.

Acordei há algumas horas, desde então estou me empenhando em preparar um café da manhã especial para Agatha. Até flores dei um jeito de comprar, o que não foi nada fácil.

Quero aproveitar esse curto período em que permaneceremos na Itália para provar que estou disposto a tudo para ter Agatha novamente.

Às vezes só precisamos de uma segunda chance.

Ao retornar ao quarto, sorrio ao ver que a ruiva ainda dorme tranquilamente abraçada ao travesseiro, seus longos cabelos acobreados estão espalhados pela cama, essa imagem daria um belo quadro. Deito ao seu lado, começando a salpicar beijos em seu rosto, puxando-a para os meus braços, a vendo sorrir.

Agatha abre os olhos lentamente, me presenteando com a visão dos seus olhos azuis como o mar em um dia ensolarado. Já mencionei que tudo nessa mulher remete a perfeição?

― Bom dia, princesa. Dormiu bem?

― Maravilhosamente bem. Acordou cedo?

Aceno que sim.

― Se arrume, tenho uma pequena surpresa para você.

― O que andou aprontando? ― Se senta na cama, me lançando um olhar curioso.

― Se arrume e verá, ruiva. ― Pisco, beijando sua bochecha. ― Estarei te aguardando no jardim principal, não demore muito.

Caminho até a recepção, pegando o buquê de tulipas vermelhas que encomendei em uma floricultura pela manhã. Essa sempre foi a flor favorita de Agatha, segundo as tulipas vermelhas representam o amor verdadeiro e eterno.

Minutos depois vejo minha ruiva caminhar em minha direção com um lindo sorriso estampado nos lábios. O longo vestido branco que está vestindo evidência o cabelo ruivo.

Assim que para a minha frente, estendo o buquê, ainda abobalhado com sua beleza, vendo que ela merece muito mais do que flores.

― Você se lembrou. ― Murmura olhando fixamente para as tulipas.

― Faço questão de me lembrar de todas as suas preferências.

Sempre tento ao máximo decorar seus gostos e preferências nas coisas mais simples do dia. Sei que ela odeia quando alguém mexe em suas coisas, sei que branco é a sua cor favorita. Não imaginava que me esforçaria tanto para deixar uma pessoa feliz.

Seguro em sua mão, entrelaçando nossos dedos, guiando-a até onde está nossa mesa. O dia amanheceu mais gracioso do que nunca, o verde do enorme jardim privado do hotel contrata muito bem com o azul venusto do céu.

― Obrigada, Daniel. ― Agradece envolvendo os braços em meu pescoço, me abraçando. ― Estamos comemorando algo especial?

― Claro, estamos em um lugar maravilhoso. ― Apoio as mãos em seu quadril.

Puxo a cadeira para Agatha, me sentando a sua frente. Sirvo uma xícara de chá de camomila, vislumbrar um sorriso singelo surgir em seus lábios. Fiz questão de escolher até seu chá favorito.