Capítulo 02

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Pov Aaron

Vi ela dormindo com uma camisola de renda transparente, como ela era linda, muito gostosa , fiquei olhando suas coxas bem torneadas, seu bumbum que aquela camisola teimava em esconder, subi o olhar para seu rosto, o cabelo estava todo para o lado mostrando seu delicioso pescoço , só de imaginar que tudo aquilo seria meu, já fiquei excitado. Sai do transe que estava, e me aproximei da cama mas  derrubei algo, ela imediatamente se sentou na cama passando a mão no cabelo, ligou a luz e ficou me olhando, que olhos lindos e encantadores ela tinha.

Ninna: Quem é você? – ela perguntou com a voz embargada, apontei a arma para ela e me aproximei da cama, ela estremeceu, a puxei pelo braço fazendo ficar de joelhos na cama, ela tentou puxar o braço, então coloquei a arma em sua cabeça.

Aaron: É melhor ficar quietinha e ninguém se machuca – ela me olhava com a respiração forte, derrepente escutamos um grito.

Ninna: Papai– ela disse puxando o braço com força, saindo da cama correndo, mas só conseguiu chegar até a porta, onde eu a segurei e a prensei na parede, ah que gostosa, queria arrancar a roupa dela ali mesmo - me soltaa – ela disse tentando me empurar.

Aaron: Você esta querendo morrer?– tapei sua boca com uma mão e ela parou, seus olhos se encheram de lágrimas, nossa como eu era mal, fazer uma moça tão gostosa chorar, mas mesmo com medo ela tentou novamente se soltar eu a puxei forte e virei ela de costas para mim, com o rosto contra a parede e puxei seus dois braços para trás - é bom ficar quieta, se não quiser ir dessa pra melhor – apertei forte seu braço

Ninna: Ai – ela disse sussurrando com voz de choro, não me importei, peguei meu celular com uma mão e mandei mensagem pro Alex.

“ Alex, tudo bem? Que grito foi esse ?"

“ Sim Aaron, encontrei o pai da garota, só isso “

Coloquei o celular no bolso, e ela continuava encostada na parede, seu rosto estava molhado pelas lagrimas.

Aaron: Vem comigo - falei segurando ela pela cintura a encochando por trás, ela tinha um perfume delicioso, e por um segundo fechei os olhos sentindo seu cheiro, voltei a mim e coloquei a arma perto do seu rosto - é bom ficar quietinha – ela tentou mexer o braço, mas a segurei - eu disse pra ficar quieta, que droga – falei quase gritando, a apertei contra mim, ela era muito linda, não conseguia parar de olhar seu corpo, saímos do quarto descendo as escadas.

Quando chegamos na sala, Alex estava com a arma na cabeça do pai dela, eles olharam para nos.

Carlos: Filha – ela tentou se soltar de mim e apertei mais o braço dela.

Alex: Ah chegou a princesinha do papai, olha, isso vai ser um incentivo para você abrir logo esse cofre.

Carlos: Esta bem, eu abro, mas não a machuque.

Alex: Então anda – ele empurrou o homem, que abriu rapidamente o cofre, estava cheio de dinheiro, mas eu estava mais interessado em olhar para a loirinha, quando ele acabou de pegar o dinheiro, o alarme disparou.

Aaron: Tem mais alguém nessa casa? - falei olhando para o pai dela, que não respondeu - responde – gritei e apontei a arma para ela novamente e o velho imediatamente começou a falar.

Carlos: Somente os empregados – empurrei ela com cuidado em cima dele, e ele a abraçou.

Aaron: Vai pegar o carro, logo - Miguel saiu, olhei novamente para a ela que estava abraçada com o velho chorando - é bom não chamar a polícia, e para garantir isso, nós vamos levar a princesinha.

Carlos: O que? Não, por favor – ele á abraçou mais forte.

Aaron: Cala a boca – Apontei a arma para ele, ela não falou nada apenas me olhava.

Hostages of a loveOnde histórias criam vida. Descubra agora