My r TordEdd [PT-BR]

Capítulo três

Tord se sentou no sofá de sua casa quase sem vida.A única coisa que o fazia companhia era seu cachorro de estimação,a quem ele chamara de Doe,ja que sua raça - o norueguês Elkhound - era pasa caçar alces e outros animais de grande porte.

A cadela de três anos pelo bronzeado com alguns pelos com pontas pretas nas constas,causa e rosto.Ela tinha uma cauda curta e atarracada que se curvava para frente em forma de rolo de canela.Ela era pequena e um pouco gordinha,mas poderia arrancar sua garganta se quisesse.Felizmente,ela era amigável.

Embora Edd,seu rival desde as fraldas,tivesse questionado porque Tord parou suas repetidas tentativas de suicídio e fugiu antes que Tord pudesse explicar,Tord não conseguia parar de pensar no moreno baixo.Tord se lembra de ter visto Edd nos corredores,rindo e sorrindo com seus amigos e conhecidos.Ele sempre quis se tornar amigo de Edd,mas suas contantes brigas por popularidade atrapalhavam isso.

"Sabe,Doe, não consigo me lembrar como nós dois nos tornamos os meninos mais populares da escola.Nao consigo nem me lembrar porque nos odiamos em primeiro lugar." Tord falou com o cachorrinho que colocou em seu colo como suporte de telefone para Tord,que estava navegando por um aplicativo que ele acabou de obter,chamado Cattpad,Tord não sabia ao certo porque comprou o aplicativo principalmente para ver os quadrinhos de 'Klance' e fanfics.

Eu sinto que éramos melhores amigos em um ponto. Tord vagou pela estrada de memórias,lembrando-se de como ele,Edd,Tom e Matt brincavam na caixa de areia juntos no recreio.Depois de algum tempo,Tord se deparou com uma memória vividamente horrível que assombrava seus pesadelos e ele esperava esquecer.

Eles apelidaram atividade de 'corrida de rua'. Como eles eram jovens do sétimo ano naquela época,eles nem pensaram duas vezes sobre o jogo idiota que Tord inventou.Você deveria atravessar uma rua movimentada e tentar não ser atropelado.Tord lamentou profundamente sua sugestão naquele dia fiel.

O grupo de 4 amigos estava reunido em uma das estradas mais movimentadas de sua cidade.Como eles viviam dentro dos limites da pequena vila de Cloudberry,nao havia estradas muito movimentadas,mas neste dia ensolarado de agosto,isso mudou.

Estava calor naquele dia,fazendo com que o grupo de amigos ficasse extremamente entediado porque todos os seus pais estavam fora e não podiam levá-los a lugar nenhum.Entao Tord sugeriu que eles corressem na rua.

Tom,Matt e Tord já estavam do outro lado da estrada movimentada e esperavam Edd começar a correr.Edd sempre hesitou um pouco em jogar esse jogo,mas concordou na tentativa de ser frio,calmo e tranquilo.

"Apenas corra já! Podemos pegar sorvete depois se você apenas fizer isso" Tord gritou acima do som alto de carros em alta velocidade.Edd assentiu e esperou que a maior parte do tráfego intenso se acalmasse para que ele pudesse correr.

Depois de olhar para os dois lados,Edd começou a correr.Mas,do nada,um caminhão preto em alta velocidade apareceu.Eles gritaram para seu pequeno amigo correr mais rápido,mas era tarde demais.

Embora Edd quase tivesse chegado ao outro lado,a caminhonete passou direto por cima do pé de Edd,esmagando-o com um estralo nausente.O grito de Edd perfurou o ar e caiu nos braços de Matt.Seu pé estava torcidoem um ângulo que não era humanamente possível.

Tom lançou punhais em Tord com seus olhos negros como breu. "Isso é tudo culpa sua!Se você não tivesse sugerido que jogassemos esse seu jogo estúpido,nada disso teria acontecido!Vá embora!Saia daqui!" Tom deu um tapa no rosto de Tord,deixando uma marca vermelha e uma sensação de ferroada na bochecha de Tord.

"Tudo bem!Eu não preciso de vocês de qualquer maneira!" Tord gritou sem filtrar as palavras em sua mente antes de dize-lo.Ele se arrependeu de suas decisões e a memória era como uma corrente em seu tornozelo que não podia ser removida.

Tord estremeceu com a memória cruel que iria persegui-lo para sempre.Ele olhou pela janela na tentativa de clarear a cabeça,para ver que o sol se foi há muito tempo e eram quase onze horas.O que parecia ser um milhão se estrelas espalhando pelo céu púrpura real.

Tord suspirou  profundamente e lembrou que era domingo e ele teria aula no dia seguinte.Ele decidiu ser um bom aluno pela primeira vez e apareceu para a aula, então Tord relutante foi para a cama com Doe dormindo a seus pés.

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Edd ficou acordado em sua cama de solteiro no porão frio.Por alguma razão estranha,ele não conseguia parar de pensar no fato de que Tord decidiu salva-lo do suicidio.Para ser totalmente honesto consigo mesmo,gostaria de mudar a maneira como ele agia com ele.Mas não havia nada que ele pudesse fazer agora,a não ser deitar na cama e esperar adormecer.

Os pensamentos zumbiam em sua cabeça enquanto ele tentava apenas contar até cem e voltar novamente.Ele havia lido online que era uma boa estratégia e se você errase,tinha que começar de novo.Era para te entediar até dormir, aparentemente.

Depois de um tempo,Edd cochilou.

"Eddy!" A voz alegre de sua irmãzinha falecida foi a primeira coisa que ele ouviu quando foi puxado para o sonho.

"Olá,Edna.É bom ver você de novo.Aonde esta a mamãe?" Edd perguntou ao espírito de quatro anos.Ela apontou para trás de Edd assim que ele sentiu uma mão em seu ombro e um silêncio 'vaia'. Sua mãe,Edna,que o havia assustado profundamente,cerca de vinte.Ela tinha trinta anos quando foi pega pelo câncer.Edna também morreu,mas era de feridas.Edison a feriu fatalmente em uma sessão de treinamento.

"Mãe! Você me assustou!" Edd estava hiperventilando,mas finalmente recuperou o fôlego e se virou para para ela e sua irmã,que agora estava parada ao lado de sua mãe.

"Você está bem o suficiente para vir ao jardim?" Ela perguntou,parecendo um pouco preocupada.Edd balançou a cabeça e o jardim se encheu de grandes variedades de flores.Edd sabia que,quando esse jardim apareceu,eles tinham algo a dizer a ele.

Sua mãe se aproximou de uma hortelã roxa e arrancou uma de suas petulas. "Abra seu coração,mas tenha cuidado em quem você confia." Ela afirmou vagamente.

Ele observou enquanto sua mãe e irmã lentamente se deterioravam em uma névoa aquosa.